Assisti a uma peça na SIC, dia 14-1-2008, sobre uma determinada experiência alimentar efectuada com um jovem jornalista (da revista Visão) que se submeteu a uma dieta “Vegan” durante dois meses (isenta de qualquer produto de origem animal - carne, peixe, ovos ou lacticíneos), podendo ele comer apenas cereais, vegetais, legumes, saladas, frutos e oleaginosas diversas. As proteinas encontraria na soja texturizada, no ‘seitan’ (feito do gluten de trigo) e tófu (queijo de soja). Nesse periodo o jovem fazia análises ao sangue periodicamente e tudo indicava que estava correndo bem, porém no final da experiência perdeu algum peso corporal (1,800 Kg) e seus níveis de ferro, zinco e ácido fólico estavam abaixo do normal, indiciando um estado de anemia. O colesterol porém estava óptimo!
Tudo isto levou Drª Isabel do Carmo a concluir, no seu estudo, que uma dieta vegetariana, ou melhor, “vegan” (vegetalina) não é a melhor ou mais completa em termos de nutrição, pois faltam determinados nutrientes que podem levar a problemas de saúde. No entanto, discordo do modo como as coisas foram feitas e levaram as pessoas a ficar com uma ideia errada da alimentação exclusivamente vegetal, até porque não se pode cingir a um caso sem haver uma verdadeira comprovação cientifica num maior número de pessoas, adiantando eu, por experiência própria, que é de todo vantajoso uma alimentação isenta de carnes e seus derivados que poderá sempre ser substituida, numa primeira fase, por peixe, ovos e lacticínios, mas reduzindo-se estes gradualmente até completa eliminação dos mesmos e passar a uma dieta estritamente vegetariana que é muito mais saudável e ecológica em todos os aspectos. A questão das proteinas e da vit. B12 que os nutricionistas anti-vegetarianos tanto falam, não se encontra exclusivamente na carne dos animais, mas também e em melhor qualidade nos alimentos vegetais, com a vantagem de não ter vacinas, hormonas, antibióticos, etc., além das doenças que os animais contraiem.
É preciso pois saber comer de forma sã, natural, e não de outra que infelizmente está na origem de tantos problemas de saúde no século actual.
Portanto, dois meses seriam a fase de transição ou adaptação e não de corte radical de alimentos que durante anos a fio o organismo do jovem se habituou. Doutro modo o corpo ressente-se numa fase inicial e pode haver perca de vitalidade ou haver irritação e muita gente não consegue continuar por muito tempo se não o fizer gradualmente, acabando por desistir da dieta vegetariana achando que é pobre e só serve apenas para fazer de vez em quando, para ‘desintoxicar’. Ledo engano!
O mesmo sucede a um toxicodependente, alcoólico ou tabagista, por exemplo, quando se interrompe abruptamente aquilo que é nocivo ao organismo mas este se habituou ou se adaptou forçosamente. As reacções são negativas inicialmente e tudo depende duma certa capacidade de reacção de cada um. Por isso fez-se erradamente o estudo que deveria ter sido mais alargado e realizado de forma correcta, dando tempo ao organismo para se adaptar a uma nova dieta sã e natural, isenta de produtos de origem animal que são consumidos diariamente. Estes tornam-se mesmo um vício, mais do que uma necessidade.
Por outro lado, todos sabemos que o ser humano não é um carnívoro (sua dentição e aparelho digestivo são mais para alimentação vegetal e não animal), mas durante séculos ou milénios se adaptou a alimentos contrários à sua verdadeira condição, sofrendo por isso cada vez mais de doenças diversas que lhe encurtam a vida e o fazem perecer de cancro, diabetes, enfartes do miocárdio, AVC’s, etc., estando de novo a voltar à verdadeira alimentação, tal como já era indicada no princípio no próprio Génesis da Criação. (1:29)
A verdade é que os interesses económicos falam mais alto e a ignorância na população é propositada ou alimentada por conceitos falsos, tal como o demonstra também a Drª Isabel do Carmo que não deveria limitar-se a um estudo isolado com uma pessoa mas sim com dezenas ou centenas numa população de milhares de vegetarianos que existem em Portugal (calcula-se que sejam mais de 100.000), sendo que só nos EUA existem mais de 10 milhões de pessoas que fazem uma alimentação “vegan”, vegetariana ou macrobiótica, e não estão todas anémicas certamente, como eu não estou pelo facto de ser vegetariano há mais de 30 anos. No entanto não sou fundamentalista, como algum peixe ou queijo magro de vez em quando. Carne ou derivados nunca!
Minhas análises sanguíneas, que faço de rotina, apresentam sempre valores óptimos, sem qualquer carências proteicas, vitamínicas ou minerais, nada tendo a ver com os tais valores que a srª Drª verificou no seu estudo com o jovem adulto, inexperiente, que passou ‘fome’ e já estava desejando terminar ou libertar-se do seu compromisso, como acabou por confessar.
Tudo isto leva-me a concluir que a srª Drª está pretendendo mostrar alguma coisa sem qualquer fundamento válido, servindo interesses apenas de quem se sente ameaçado talvez com a nova vaga de gente voltada para as medicinas alternativas e alimentação natural, reduzindo drasticamente o consumo de produtos de origem animal. Seria bom que pessoas responsáveis pela saúde informassem melhor a População, não lançando a confusão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Tudo isto levou Drª Isabel do Carmo a concluir, no seu estudo, que uma dieta vegetariana, ou melhor, “vegan” (vegetalina) não é a melhor ou mais completa em termos de nutrição, pois faltam determinados nutrientes que podem levar a problemas de saúde. No entanto, discordo do modo como as coisas foram feitas e levaram as pessoas a ficar com uma ideia errada da alimentação exclusivamente vegetal, até porque não se pode cingir a um caso sem haver uma verdadeira comprovação cientifica num maior número de pessoas, adiantando eu, por experiência própria, que é de todo vantajoso uma alimentação isenta de carnes e seus derivados que poderá sempre ser substituida, numa primeira fase, por peixe, ovos e lacticínios, mas reduzindo-se estes gradualmente até completa eliminação dos mesmos e passar a uma dieta estritamente vegetariana que é muito mais saudável e ecológica em todos os aspectos. A questão das proteinas e da vit. B12 que os nutricionistas anti-vegetarianos tanto falam, não se encontra exclusivamente na carne dos animais, mas também e em melhor qualidade nos alimentos vegetais, com a vantagem de não ter vacinas, hormonas, antibióticos, etc., além das doenças que os animais contraiem.
É preciso pois saber comer de forma sã, natural, e não de outra que infelizmente está na origem de tantos problemas de saúde no século actual.
Portanto, dois meses seriam a fase de transição ou adaptação e não de corte radical de alimentos que durante anos a fio o organismo do jovem se habituou. Doutro modo o corpo ressente-se numa fase inicial e pode haver perca de vitalidade ou haver irritação e muita gente não consegue continuar por muito tempo se não o fizer gradualmente, acabando por desistir da dieta vegetariana achando que é pobre e só serve apenas para fazer de vez em quando, para ‘desintoxicar’. Ledo engano!
O mesmo sucede a um toxicodependente, alcoólico ou tabagista, por exemplo, quando se interrompe abruptamente aquilo que é nocivo ao organismo mas este se habituou ou se adaptou forçosamente. As reacções são negativas inicialmente e tudo depende duma certa capacidade de reacção de cada um. Por isso fez-se erradamente o estudo que deveria ter sido mais alargado e realizado de forma correcta, dando tempo ao organismo para se adaptar a uma nova dieta sã e natural, isenta de produtos de origem animal que são consumidos diariamente. Estes tornam-se mesmo um vício, mais do que uma necessidade.
Por outro lado, todos sabemos que o ser humano não é um carnívoro (sua dentição e aparelho digestivo são mais para alimentação vegetal e não animal), mas durante séculos ou milénios se adaptou a alimentos contrários à sua verdadeira condição, sofrendo por isso cada vez mais de doenças diversas que lhe encurtam a vida e o fazem perecer de cancro, diabetes, enfartes do miocárdio, AVC’s, etc., estando de novo a voltar à verdadeira alimentação, tal como já era indicada no princípio no próprio Génesis da Criação. (1:29)
A verdade é que os interesses económicos falam mais alto e a ignorância na população é propositada ou alimentada por conceitos falsos, tal como o demonstra também a Drª Isabel do Carmo que não deveria limitar-se a um estudo isolado com uma pessoa mas sim com dezenas ou centenas numa população de milhares de vegetarianos que existem em Portugal (calcula-se que sejam mais de 100.000), sendo que só nos EUA existem mais de 10 milhões de pessoas que fazem uma alimentação “vegan”, vegetariana ou macrobiótica, e não estão todas anémicas certamente, como eu não estou pelo facto de ser vegetariano há mais de 30 anos. No entanto não sou fundamentalista, como algum peixe ou queijo magro de vez em quando. Carne ou derivados nunca!
Minhas análises sanguíneas, que faço de rotina, apresentam sempre valores óptimos, sem qualquer carências proteicas, vitamínicas ou minerais, nada tendo a ver com os tais valores que a srª Drª verificou no seu estudo com o jovem adulto, inexperiente, que passou ‘fome’ e já estava desejando terminar ou libertar-se do seu compromisso, como acabou por confessar.
Tudo isto leva-me a concluir que a srª Drª está pretendendo mostrar alguma coisa sem qualquer fundamento válido, servindo interesses apenas de quem se sente ameaçado talvez com a nova vaga de gente voltada para as medicinas alternativas e alimentação natural, reduzindo drasticamente o consumo de produtos de origem animal. Seria bom que pessoas responsáveis pela saúde informassem melhor a População, não lançando a confusão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
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Desde os anos 80 que adopto uma dieta vegetariana.Infelizmente na actualidade esse procedimento não é completamente possivel.
ResponderEliminarO alimento, o ar ,os pensamentos, as emoções que sentimos conjuntamente com um mapa genético transmitido de nossos progenitores,e com a nossa vivencia assídua com a cultura de nosso sociedade sao os factores mais cruciais para a longevidade e um corpo saudável.
Ao longo dos tempos os vegetarianos sempre foram as pessoas mais robustos,saudaveis, felizes e inclusive inteligentes.Os pioneiros das grandes religiões do mundo incluindo sábios, génios, cientistas, inventores sempre aconselharam esta dieta para o homem deixar de sofrer e alcançar com mais rapdez a via da autorealizaçao espiritual. eles próprios foram exemplos vivos.
o nosso corpo não se assemelha anatomicamente aos animais carnivoros; dentição canina, composição do acido cloridrico do estomago, comprimento dos intestinos, pele e sudação ext...
Se os Governos mundiais encorajassem esta dieta decerto que os hospitais não estavam repletos de gente doente e as verbas megalómanas disponibilizadas todos os anos para sustentar esta máquina da medicina e dos farmcacos seriam decerto muito amenizadas
Carissomo Rui, não entendo uma coisa, que espero ver esclarecida por si...
ResponderEliminarDiz se vegetariano... No entando tambem diz que esporadicamente come peixe...
Não serão tambem os peies seres vivos? Dotados de alma?
Ou tambem como produtos lacto derivados, tais como os ovos...
Espero que saiba que os animais que dão esses produtos na generalidade sofrem bastante... Ate porque as galinhas poederias normalmente estão umas 200 por metro quadrado, fechadas, com maus tratos, e no fim quando mais não dão ovos, são elas que vao muitas das vezes para os pratos dos consumidores... Hummm...
Não havera um contrasenso qualquer nas suas palavras?
(Não estou a afimar nada), apenas gostaria de ver esclarecida esta minha duvida, pois talvez eu não seja o unico assim com esta duvida...
Luz
Cristiano Costa
Sim, é um facto que os peixes também são seres vivos, caro jovem Cristiano, como os restantes animais, os pássaros, os insectos, os vermes, e até as plantas, como sabemos.
ResponderEliminarPorém há uma ordem ecológica e alimentar que não fomos nós que estabelecemos mas sim a Natureza da qual fazemos parte.
A verdade, no entanto, é que o homem alterou a sua alimentação tendo degenerado há muito de sua condição e hoje sofre o resultado de seus erros e desregramentos causadores de todos os males e sofrimentos.
Quanto à questão da 'alma' dos peixes (que a têm certamente, pois tudo o que vive tem sua alma vivente), a diferença é que os peixes não a têm individualmente (pertencem a um "espírito-grupo") enquanto os animais mamíferos ou de sangue quente já a possuem como nós e sofrem do mesmo modo por terem um cérebro com um sistema nervoso central. Os peixes não o têm ainda desenvolvido, excepto as baleias e os golfinhos que são criaturas marinhas mas são animais mamíferos. Percebes a diferença?
De qualquer forma, caro Cristiano, já seria bom para os peixes que toda gente fizesse como eu e só comesse um de vez em quando... Nem marisco como, nem crustáceos. Aliás, um dia vi no mercado um saco de caranguejos que comprei e fui deitar ao mar para espanto das pessoas que me viram fazer aquilo. hehehe! Senti-me feliz como uma criança!
Quanto ao leite de vaca não bebo há muito tempo e sim bebida de soja. Até mesmo iogurtes!
Ovos, raramente utilizo um quando me apetece mas têm de ser caseiros (nada de aviário) e apenas aproveito metade da gema para duas claras.
Basicamente a minha alimentação diária é mesmo vegetariana ou macrobiótica que já pratico há muitos anos e transmiti aos meus filhos quando eram crianças, mas hoje comem tudo o que lhes apetece e meu filho tem problemas de hepatite A e minha filha tem também seus problemas de saúde que um dia talvez cheguem ambos à conclusão que o pai é que tinha razão e quis proteger-lhes dos males causados (na maior parte) pela má alimentação.
Enfim, caro jovem Cristiano, não só por questões de saúde mas sobretudo por questões de Ética, filosofia ecologica, moral e espiritual, devemos comer para sobreviver de forma adequada e não contrária à nossa humana condição.
Se todos fizermos um estilo de vida mais correcto e comportamentos mais adequados em relação à Natureza, respeitando a vida de todos os seres da Criação, decerto o Mundo se tornará, mais justo e humano, e recuperaremos o 'Paraiso' perdido na Terra que surgirá um dia sob o alvorecer duma Nova Era.
Até lá, vou tentando dar ao mundo a minha melhor contribuição e passar minha mensagem de esperança para uma Nova Forma de Civilização. De resto, creio que esta está no fim...
Pausa para reflexão!
Um abraço
RP
A Organização Mundial de Saúde diz que 75% das doenças que apareceram na última década têm origem na carne que comemos.
ResponderEliminarUm estudo do Instituto Ricardo Jorge revela que, por ano, 5.000 portugueses são internados com gastroenterites graves.
Faz, por isso, sentido perguntar se será segura a carne que comemos!
Esta é uma notícia SIC (05/12/2009)!
Olá amigo Rui. Tenho-me "deliciado" com as tuas palavras.Gostaria de facto alterar a minha alimentação para vegetariana ou macrobiótica, mas julgo que esse tipo de alimentaçao, apesar de ser masi saudável é mais cara que a tradicional. Como é que se muda quando financeiramente só conseguimos chegar à alimentação mais "em conta", como por exemplo a carne de porco, o frango de aviário, o peixe de vez em quando quando há promoções...
ResponderEliminarTambém mudar os hábitos alimentares de crianças que estão habituadas à forma errada de comer.
Continua o teu bom trabalho. Um grande abraço do teu amigo Pincho.
Olá grande amigo Pincho,
ResponderEliminarÉ um prazer ver teu comentário no meu Blog e começo por agradecer teu apreço pelo que escrevo.
Quanto à questão da alimentação vegetariana e macrobiótica, é um erro as pessoas pensarem que é mais cara ou dispendiosa do que a convencional. Direi mesmo que neste tempo de crise muita gente reduziria seu orçamento familiar na questão da alimentação se optasse por um regime vegetariano, pois apenas com o preço de 1 Kg de carne de vaca daria para comprar comida para toda a familia e passo a exemplificar com números:
1 pacote de granulado de soja (proteina vegetal) - 1,50 € e dá para várias refeições; 1 Kg de arroz integral - 1,50€ e dá para várias refeições; 1Kg de cenouras - 0,80 € e dá para várias refeições; 1 molho de bróculos ou grelos - 1,50 €; 1 Kg de fruta - 1,50€.
Temos assim várias refeições para uma familia só com o dinheiro de 1 Kg de carne. Certo?
Isto já não falando do que se pouparia na farmácia em medicamentos se as pessoas se alimentassem duma forma mais sã e verdadeira.
Posso dizer-te que muita gente gasta muito mais em tabaco por mês do que eu em comida vegetariana. Certo?
Claro que não enriqueci por ser vegetariano há mais de 30 anos como sabes, mas posso falar com conhecimento de causa e experiência própria sobre um assunto que muitos desconhecem e ajuizam erradamente sobre os custos duma alimentação mais saudável.
Agora, se me disseres que existem suplementos alimentares caros nas lojas de produtos naturais, isso é verdade, mas quem faz uma alimentação correcta e diversificada, vegetariana ou macrobiótica, dispensa esses suplementos. De resto as pessoas também se queixam que os medicamentos que tomam são caros e os complexos vitamínicos nem sequer têm comparticipação do Estado.
Enfim, tudo isto só para te dizer que não há desculpa se quiseres mesmo optar por uma alimentação mais saudável, pois é mesmo mais barata. O problema é que irias encontrar alguma oposição em casa, decerto, por parte de tua espôsa ou filhos que gostam mais de outras coisas que saibam bem, mas que não fazem bem... Tenho aconselhado algumas pessoas a esperar que todos os membros da familia adoeçam para depois fazerem comida vegetariana para ficarem mais saudáveis. hehehe!
Um grande abraço
Rui Palmela
Tia, e se todos vegetais tivessem sentimentos ( tipo, o girassol seguir o sol, as plantas carnivoras fechar a boca quando sentem algo, as raizes procurando água e sais minerais), chorassem e pensassem, e até mesmo falassem.
ResponderEliminarvocê comeria o quê????
abraço
Caro "Pikachu"
ResponderEliminarO próprio ar que respiramos e o solo que pisamos está povoado por imensas criaturas invisíveis aos nossos olhos. Se as víssemos, acaso deixariamos de respirar ou de caminhar para não as destruir?
Já agora te explico uma coisa:
Todas as plantas têm uma função na Natureza que é semelhante a qualquer ser vivo, ou seja, nascer, reproduzir-se, crescer e morrer. As que servem de alimento aos seres vivos (homens ou animais) são específicas e só devem ser arrancadas à terra quando atingem a sua maturação, sejam cereais, vegetais, legumes ou leguminosas, oleaginosas ou frutos. Certo?
Neste processo, comparo a terra que nos dá alimento à mãe que amamenta seu filho, se não o fizer os peitos ficam cheios de leite, encaroçando. É preciso tirá-lo para que a mãe não adoeça. Certo?
Rui Palmela
Sr. Rui:
ResponderEliminarQuando como hoje, tenho um pouco mais de disponibilidade gosto de ler, como já lhe referi em outros comentários, os seus post's. No caso deste, com o qual me identifico plenamente, gostei mesmo de suas abordagens nas respostas aos comentários. Por alguma experiência pessoal que já tenho, sei os benefícios de uma alimentação equilibrada, respeitadas que sejam as necessidades do nosso organismo. Mas gostaria de lhe perguntar se está ao corrente da medicina QUÂNTICA, e o que se lhe oferece dizer sobre o assunto. Caso não se tenha debruçado sobre essa área, eu convido-o para em no motor de busca do GOOGLE escrever: Dr Nuno Nina - depois de ver os vídeos me diga alguma coisa. Posso adiantar que já venho tendo consultas nessa área há cerca de 4 meses, e com resultados muito positivos.
Com os meus cumprimentos.
Caro irmão de Luz Rui, obrigado mais uma vez por fornecer um espaço com uma vibração tão boa para a discusão de assuntos importantes da nossa Era.
ResponderEliminarGostaria de compartilhar/ acresecertar a tudo isso que foi escrito e comentado aqui uma visão a mais sobre alimentação saudável, pois sou vegano, já fiz diversos jejuns longos para desintoxicação e me preparo para praticar o respiratorianismo.
Nos meus estudos e pesquisas além da experiência pessoal que tive durante minha busca sobre alimentação, jujum, não alimentação e energia do alimento para o corpo, descobri uma gama de informações muito interessantes que não são muito divulgadas e provavelmente tb não muito aceitas sobre vitaminas, proteínas e tudo que aprendemos desde a infância sobre manter o corpo saudável. Não quero perder tempo aqui convencendo niguem que essas informações são verdadeiras porque esse não é o ponto, cada um a receberá da forma que ela deverá ser "filtrada" de acordo com a evolução pessoal de cada um. Para mim isso agora é um fato, pois eu já vivo isso.
Tentarei ser breve: Como muitas coisas que aprendemos na infância sobre alimentação que na verdade são informações erradas geradas pelos grandes lideres mundiais, cientistas, donos de bancos e industria de animais para o controle de massa e acumulo de dinheiro, e que nos aceitamos de graça sem nos perguntar se aquilo é verdade, gostaria de acrescentar que a idéia de que grande parte do crescimento e da saude do corpo humano não provem do alimento que ele ingere, mais do ar que ele respira. De fato se pudessemos medir essa diferença, seria algo como: Energização do corpo pelo ar: 50%, energização do corpo pelo sistema Direto ( Glândula Pineal) 10% no humano normal que não pratica exercicios espirituais, 35% de energização atravéz do sistema tegumentar ( pele) e somente 5% vem da conversao de energia do alimento que consumimos, ( que na maioria das veses ainda rouba a nossa energia ). Essa medidas se alteram atravéz de praticas espirituais e principalente alterando o nosso programa de instinto natal, que se não for alterado antes de uma mudança de hábito, causa por exemplo a anemia da mulher descrita no seu artigo acima.
Fomos levados a acreditar desde cedo que o corpo precisa dessas vitaminas e proteinas que encontramos nos alimentos e nos animais para sobreviver, fazendo com que a especie humana se voltasse para a exploração dos recursos naturais do planeta e dos animais sem nenhum dicernimento ou ética. O que não é divulgado, e que muitos cientistas já comprovaram, é que o corpo humano sem alimento ou com pouco alimento produz TODAS as substancias necessarias para manter o maximo de saude física do organismo. Os pulmões e não o sistema digestivo são o nosso maior sistema de alimentação, pois o prana é uma energia que pode ser usada pelo organismo do homem para produzir qualquer vitamina, proteina etc que precisamos:
Inclusive reverter o envelhecimento, que não é algo natural, fica mais facil, pois os alimentos que comemos fazem parte de 85% do processo de envelhecimento do corpo.
Gostaria de te enviar um artigo sobre a produção de vitaminas no corpo que não aprendemos nas escolas ou pela midia de massa :) ( esta em ingles) Use-a como achar melhor, acho que te será útil e bem informativo.
Fico feliz de poder acrescentar algo no seu blog tão belo e cheio de propósito divino.
Espero poder mandar uma copia do meu livro tb para vc assim que ele sair ;)
Um grande abraço e muito amor!
Pedro Barbieri
( Pausa para a Respiração! )
Querido Amigo Pedro Barbiere,
ResponderEliminarConcordo plenamente com tudo o que disseste em teu comentário e bastaria comprovar que podemos estar até 3 dias sem beber, até 30 dias sem comer, mas não até 3 minutos sem respirar...
Direi mesmo que um dia aprenderemos a nos alimentar apenas de Luz Solar, pois os alimentos que consumimos hoje são luz de forma 'condensada' e apenas absorvemos parte dela pela mastigação desintegrando as molécolas libertando o 'prana' neles contidos. Certo?
De resto, entendo bem as palavras de Jesus quando dizia: "Nem só de pão vive o homem"... mas de tudo o que vem do Espírito e do que é de Deus.
Um abraço fraterno.
Rui Palmela