Milhares de pessoas ouviram (como eu ouvi) um determinado 'Bispo' duma Religião ortodoxa, não reconhecida em Portugal, dizer numa cerimónia inédita neste país uma coisa que chocou decerto muita gente. Ou seja: "A homossexualidade é um dom de Deus".
Isto ele afirmou, há alguns anos, com muita convicção para justificar a sua 'benção canónica' a dois indivíduos do sexo masculino que resolveram "casar" numa cerimónia religiosa pouco comum que teve alguma visibilidade na televisão. Pareciam muito felizes, os ‘noivos’, pouco preocupados de resto com a opinião pública, aproveitando o momento solene para fazer uma certa reivindicação.
É evidente que não estavam prejudicando ninguém, como disse um dos recém-casados (‘noivo’ ou ‘noiva’ não sei), mas a verdade é que foi o próprio bispo quem pecou seguramente ao afirmar uma coisa que nada tem a ver com a verdade dos princípios e fundamentos das Leis de Deus e da nossa Sociedade em geral que desde há séculos ou milénios desaprova 'casamentos' entre pessoas do mesmo sexo, apesar de alguns paises mais liberais dos tempos actuais o terem aprovado e legalizado.
A verdade porém, é que à luz da própria Religião (Católica ou outra) não restam dúvidas de que a homossexualidade não é um "dom de Deus", mas sim um acto contrário à natureza do Sexo, tal como referia S. Paulo (um grande Apóstolo de Cristo) que dizia no seu tempo o seguinte:
“...PELO QUE DEUS OS ABANDONOU ÁS PAIXÕES INFAMES; PORQUE ATÉ AS SUAS MULHERES MUDARAM O USO NATURAL (DO SEXO) NO CONTRÁRIO Á NATUREZA; E, SEMELHANTEMENTE, TAMBÉM OS VARÕES (HOMENS) DEIXANDO O USO NATURAL DA MULHER, SE INFLAMARAM NA SENSUALIDADE UNS PARA COM OS OUTROS, VARÃO COM VARÃO, COMETENDO TORPEZA, RECEBENDO EM SI MESMOS A RECOMPENSA QUE CONVINHA AO SEU ERRO"... (Aos Romanos - 1:26 e 27, da Bíblia)
Não será a Sida uma consequência do "contrário à natureza"? É de realçar que o primeiro caso conhecido surgiu na 2ª metade do século XX na América do norte, em 1980, no homossexual Gaetan Dugas, atendente de vôo da empresa aérea Air Canada, a quem foi diagnosticada a doença. Dugas era um individuo notoriamente promíscuo que pelo que dizem fazia sexo com 250 parceiros por ano em “casas de banhos”. Houve nesse ano 31 mortes nos Estados Unidos, confinadas à população homossexual, principalmente em S.Francisco da Califórnia (a capital dos homossexuais do Mundo) e as primeiras vítimas foram figuras de nome bem conhecidas de quem ninguém suspeitava das suas preferências sexuais.
Portanto, a homossexualidade não é um “dom de Deus” mas sim um acto contrário ás leis da vida e da procriação das espécies, pois até mesmo se estabeleceu a união entre homem e mulher, Adão e Eva, e não Adão e Ivo ...
Concordo, por fim, com o Papa do Vaticano que não admite padres pedófilos nem com comportamentos homossexuais na Igreja, por estarem em contradição com sua missão no mundo, onde deve haver mais moralidade e menos iniquidade, devendo ser bons exemplos pessoais duma vida em santidade. De resto, o amor é uma coisa e a sexualidade é outra coisa. Aceito que duas pessoas do mesmo sexo possam sentir amor uma pela outra, como verdadeiros amigos ou irmãos, mas sodomia ou lesbinismo nessa relação, penso que se torna uma perversão! No entanto, cada um é livre de fazer como lhe aprouver (homem ou mulher) mas tenho sobre isso minha própria opinião!
Rui Palmela
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A HOMOSSEXUALIDADE, SEGUNDO OSVALDO SHIMODA
Osvaldo Shimoda é psicólogo, criador da Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), a Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve canalizada por ele através dos Espíritos Superiores do Astral. Ministra palestras e cursos de formação de terapeutas nessa abordagem. Ele atende em seu consultório em São Paulo. Email: osvaldo.shimoda@uol.com.br
Segundo ele, há 3 aspectos a considerar nas causas da homossexualidade, a saber:
a) Causa moral:
Numa vida passada esses pacientes abusaram de suas condições masculinas ou femininas, discriminando o sexo oposto, arruinando vidas alheias, destruindo uniões e lares. Na encarnação actual, vêm em corpos físicos opostos à encarnação passada para que possam aprender a reajustarem seus próprios sentimentos, ou seja, sentirem na própria pele, como parte de suas aprendizagens, a discriminação enquanto homossexuais. Em muitos casos, vêm também com uma indefinição sexual, não tendo atração física por ambos os sexos, por conta de uma vida pretérita promíscua, muito desregrada como homem.
b) Causa educacional:
É resultado de vivências em várias encarnações em culturas e comunidades onde a prática homossexual era aceita e até estimulada, como na Grécia antiga, Roma e em certas tribos indígenas ou nas sociedades culturais e religiosas que segregavam seus membros - em muitos mosteiros ou seitas religiosas eram comuns as práticas homossexuais.
c) Causa obsessiva:
Casais de vidas passadas em vivências homo ou heterossexuais reencontram-se na vida atual em condição de ódio ou paixão doentia, estimulando uma postura homossexual entre ambos. Caso Clínico: Indefinição sexual. Mulher de 25 anos, solteira, veio ao meu consultório por conta de sua indefinição sexual – desde a adolescência não tinha atração sexual com relação a ambos os sexos. Por carência afectiva, na fase adulta se envolveu com uma amiga. Na adolescência, quando se relacionou sexualmente com os homens, se sentia agredida, abusada sexualmente; ficava irritada e com raiva quando eles a tocavam fisicamente.
Por outro lado, ao se envolver com a amiga não teve nenhum sentimento de raiva ou hostilidade. No entanto, nunca teve orgasmo com ninguém. Chegou a namorar três anos com um homem. Com ele não tinha raiva de ser tocada porque era muito amoroso, calmo e não era afoito em querer fazer sexo com ela; porém quando tiveram relação sexual não sentiu nenhum prazer e acabou terminando o namoro. Posteriormente, chegou a namorar com uma amiga da adolescência. Foi um relacionamento de muita possessão e brigas por conta de ciúmes. A paciente se condenava por ter um relacionamento homossexual, e acabou também terminando o namoro, pois não se satisfazia sexual e afetivamente com a parceira. Só conseguia atingir o orgasmo se masturbando e, em suas fantasias sexuais ou mesmo nas relações homossexuais, só conseguia desempenhar o papel masculino.
Tive um caso clínico em que uma cliente posta sobre hipnose fala de uma experiência desagradável numa vida passada e veio na vida actual como mulher para melhorar sua condição espiritual, aprendendo a ser mais humilde, mais mansa, e dar mais importância à família. Porém isso nem sempre acontece.
O meu papel como terapeuta é buscar abrir o canal de comunicação para que o(a) mentor(a) espiritual possa se comunicar directamente com o paciente e orientá-lo acerca das causas de seus problemas e solução dos mesmos, bem como se está no caminho certo em seu processo de evolução actual".
(Osvaldo Shimoda é colaborador do site "Todos Somos Um", donde este texto foi extraido).
Tem o direito à sua opinião, e de expressá-la livremente na internet, como fez agora, mas senti que tinha de deixar aqui o meu comentário, como homossexual assumido que sou, dizendo-lhe que não concordo com as suas palavras. Olhe as estatisticas que sairam hoje no jornal....9000 casamentos homossexuais em Espanha até à data. E não concebe sexo com 2 homens ou 2 mulheres. Por favor...!
ResponderEliminarCaro José Coelho,
ResponderEliminarComeço por agradecer o comentário e seu direito de discordar de minhas palavras sobre o que penso sobre o casamento oficial entre pessoas do mesmo sexo com o qual não concordo por razões óbvias de contra-natura.
Isso não indica porém que eu tenha alguma 'homofobia' (palavra que agora anda muito em voga) nem tão pouco aprovo qualquer discriminação social pelo facto de se ser homossexual. Aliás, dispenso-me de contar aqui pormenores de meu bom relacionamento com pessoas homossexuais de ambos os sexos que prezo como bons seres humanos.
De resto, estive vendo seu perfil público e vejo que partilhamos de muitas ideias semelhantes como por exemplo, você diz: "O que gosto: espalhar amor e paz. O que não gosto: Hipocrisia maus tratos aos animais (como as touradas) abuso de poder falta de fé discriminação sexual poluição etc, etc".
Nisto estamos de acordo. Certo?
Também vejo que gosta de música da Enya tal como eu.
Portanto, quanto à Homossexualidade exprimo apenas o que penso e ponto final. Há quem concorda e não concorda, todos somos livres de dizer o que pensamos sem por isso desejar mal a ninguém só porque é diferente. Certo?
Já agora, não sei se leu meu artigo "A HOMOSSEXUALIDADE AUMENTA PORQUÊ?" que pode ver aqui: http://alvorecer-escriba.blogspot.com/2008/12/homossexualidade-aumenta-porqu.html
Grato pela sua participação e diga sempre de sua justiça
Abraço.
Rui Palmela
Não sei o que é o Dom de Deus, pois ainda não fui agraciada com a sua visita sobre esse assunto. Apenas sei o que me foi transmitido, e o que sinto que eventualmente seja. Dom de Deus parece-me ser o respeito ao próximo e o amor com todas as suas diferenças; parece-me ser deixar que o outro exista sem ser qualificado pelo tom de pele, religião, convicções politicas, religiosas e opções várias entre elas a forma como vive a sua sexualidade. Dom de Deus é compreender e perdoar aqueles que se acham superiores ou escolhidos. Isso é que me parece ser ou ter o Dom de Deus! Se acha que tem este valiosíssimo DOM, comece a praticar já! faça um post romântico, criativo, bem-humorado ao invés de um agressivo e negativo.
ResponderEliminarÉ uma forma de mostrar o Dom de Deus.
E já agora...Crohn é escrito desta forma: C R O H N como em JOHN.
Pode desaprovar este comentário, porque sou uma pessoa compreensiva e anónima, logo tem um motivo para censurar.
E já agora gostava ainda que me explicasse o significado de "contra-natura".
Cara "anónima",
ResponderEliminarComeço por agradecer a correção da palavra "Crohn" que decerto toda a gente entendeu na mesma do que se trata apesar de estar mal escrita.
Quanto ao seu comentário sobre o a "Homossexualidade é um dom de Deus?", concordo integralmente com suas palavras e não vejo porque havia de censurar seu post que não considero ofensivo e sim mais uma opinião válida entre tantas outras sobre este assunto.
De resto, tenho o prazer de lhe dizer que o meu respeito pelos outros engloba pessoas de todas as raças e condições sociais, independentemente de seus comportamentos pessoais e convicções politicas ou religiosas. Certo?
Direi mesmo que fiz um amigo homossexual que inicialmente me considerava seu inimigo e hoje me vê de forma diferente depois de várias trocas de palavras em que é da discussão que nasce a luz ou é a falar que as pessoas se entendem, desde que civilizada e educadamente como estou fazendo consigo. Certo?
Não sei em que medida o meu artigo é agressivo só porque abordo um assunto polémico que talvez fira algumas susceptibilidades de muita gente. Mas é apenas uma dissertação pessoal sobre um "casamento" anti-natural (entre dois homens) ministrado por um bispo ortodoxo que fez uma afirmação contraditória que nada tem a ver com a verdade da sua própria Religião. Exprimi livremente o que penso sobre a situação e fundamentei minha argumentação. Apenas isso!
Por fim, minha querida amiga, se quer ler coisas mais 'construtivas' e agradáveis para a sua sensibilidade, então aconselho o meu site pessoal:
www.novaera-alvorecer.net
Um abraço
Rui Palmela
Rui, eu considero a homossexualidade tanto um Dom de Deus como a heteressexualidade...
ResponderEliminarJá sabe a minha opinião sobre o assunto.
Sei que o amor é uma lei Universal... E tanto pode ser expressado por e entre dois homens como duas mulheres, sendo que a relação sexual anal não é de todo a expressão desse amor, assim como a relação vaginal entre um casal heterossexual tambem o não é. O sexo é apenas algo de biologico, que o ser humano sente necessidade de fazer, se for associado ao amor entre duas pessoas pois bem, ainda melhor é.
Eu namoro (com um homem) sou feliz, fiel, amo-o imenso como nunca amei ninguem. Sinto me tão feliz com ele...
E sei que não estou errado, e que nunca mas nunca serei julgado nem pouco nem muito por expressar a minha homossexualidade... Isso tenho total certeza, venha quem vier, diga o que disser... A minha verdade é a de que o amor é o caminho... (E repare disse que o sexo seja anal ou vaginal ou oral, não é nenhuma forma de amor, é pura e simplesmente sexo)...
Deus tem mais em que pensar do que andar a julgar pessoas que se amam e têm relaçoes sexuais sejam elas dew que tipo forem...
Paz bem e harmonia,
Cristiano Costa
Amigo Cristiano, compreendo e respeito tuas ideias e teus sentimentos por uma pessoa do mesmo sexo com quem vives e te sentes feliz. Ninguém te pode julgar ou condenar por isso. Aquilo que já sabes que eu penso sobre o assunto é irrelevante, pois cada pessoa é livre de fazer de sua vida o que bem entender.
ResponderEliminarQuanto ao facto de dizeres que "Deus tem mais em que pensar do que andar a julgar pessoas que se amam e têm relaçoes sexuais sejam elas de que tipo forem"...
Eu lembro-te apenas umas palavras de Jesus nos Evangelhos que dizem assim: "O pecado contra o Filho do homem será perdoado, mas o pecado contra o E.Santo (a Energia da Vida expressa na Sexualidade)não será perdoado por gerações".
De resto, sobre a Homossexualidade, o Apóstolo de Cristo (S.Paulo) disse claramente o que pensava sobre o assunto e que já tive oportunidade de citar aqui suas palavras.
Portanto, entendes como quiseres tudo isto, pois por mim não te julgo pelo que fazes e te sentes bem. Afinal é tudo uma questão de atitude, mental e espiritual, e eu nada tenho contra ti nem contra quem se assume como homossexual. Já te disse, de resto que tenho pessoas amigas que se assumem como tal e não te considero também como um inimigo e sim um irmão no Caminho. Certo?
Um abraço fraternal
Rui Palmela
Ola Cristiano boa tarde. Gostei das suas palavras. Concordo com algumas coisas que escreveu, menos a frase "a relação anal não é de todo a expressão desse amor". Porque denoto que nela expressou algum descontentamento, provavelmente provindo de experiências suas passadas, digo eu. Porque, vejamos, se o amor é uma Lei Universal, como escreve, então podemos expressá-lo como quisermos, certo? Então se é assim, porque não expressá-lo através de uma penetração? Desculpe mas não concordo mesmo nada com essa teoria. Um beijo não requere penetração, mas eu posso beijar uma pessoa sem haver amor, certo? Já alguém escreveu uma vez que sexo "É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro." Pense nisso. O amor não tem barreiras e estar a dizer que penetração não é amor, é estar a colocar uma barreira, não acha?
ResponderEliminarPaz e harmonia também para si.
Internetamente,
JC
José Coelho,
ResponderEliminarVou ser claro e aviso desde já que este tipo de discussão gay no meu Blog não é bem vinda.
Deixei passar o seu comentário dirigido ao Cristiano, dando-lhe o direito de expressar sua opinião, mas não vou permitir aqui uma discussão sobre se o sexo anal é ou não uma expressão de amor entre dois homens em que você utiliza uma frase nesse sentido (perverso) de que sexo "É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro."
Fiquemos por aqui. Certo?
Rui Palmela
Olá José,
ResponderEliminarEu continuo a dizer que o sexo anal (assim como qualquer outro tipo de sexo), não é amor... É apenas uma relação sexual que provem do instinto animalesco o homem...
Contudo, se usado tanto o sexo anal como o vaginal com amor entre dois seres, torna-se em algo mais do que sexo, embora seja só sexo...
Paz bem e harmonia
Cristiano
Caro RUI:
ResponderEliminarvocê permite conversas deste calibre no seu blog? nunca pensei que conversas de sexo anal e afins vadiassem no seu blog.
um abraço
Caro amigo José Manuel,
ResponderEliminarPermiti até certo ponto um nível de diálogo aberto sobre a homossexualidade e em particular entre José Coelho e Cristiano Costa como homossexuais assumidos e sua liberdade de exprimirem ideias ou pensamentos contestando meus próprios pontos de vistas como direito que lhes assiste neste Blog.
Porém, avisei ambos de que não permitiria aqui uma discussão gay sobre o sexo anal tecendo considerações que considero inapropriadas para este espaço, o que respeitaram e não surgiu mais nenhum post sobre esse assunto.
Um abraço
RP
EM TEMPO:
ResponderEliminarPeço desculpa pelo lapso de me ter dirigido ao José Manuel quando minha resposta acima é para o José Antunes Ribeiro.
Vou citar uma menssagem extraída do livro " Vida Feliz" ditado pelo Espírito Joanna de Angelis, por Divaldo P. Franco.
ResponderEliminar" Aceita as pessoas, conforme estas se te apresentam.
Este homem prepotente que te desagrada, está enfermo, e talvez não o saiba.
Esse companheiro recalcitrante é infeliz em si mesmo.
Aquele conhecido exigente sofre dos nervos.
Uns, que parecem orgulhosos, são apenas portadores de conflitos que procuram ocultar.
Outros, que se apresentam indiferentes, experimentam medos terríveis.
A Terra é um grande hospital de almas.
Quem te veja, apenas, superficialmente, não terá como analisar-te com acerto."
Divaldo P. Franco - Vida Feliz (Joanna de Ângelis)
Assinado
;)
Olá Rui,
ResponderEliminarO post é antigo mas suscitou a minha curiosidade em ler para saber a sua opinião - que coincide integralmente com a minha. Sempre tive colegas e amigos homossexuais e sempre me dei bem com eles; alguns até eram e são pessoas sensíveis mas o assunto sexo nunca foi abordado por mim que por norma não falo muito em sexo. Este é um assunto por demais falado e exposto por aí e vivemos uma era que dá demais aso à vulgaridade.
Respeito, acima de tudo, os homossexuais como seres humanos que são e alguns dotados de grande ombridade e humanidade tanto para com pessoas como para os nossos irmãos animais, mas o ato sexual homossexual em si é algo contra-natura. Há realmente uma inversão nisso como o Rui tão bem apresentou neste post com a informação que expôs.
O casamento é uma ligação de almas, representa uma união entre dois seres que se amam e respeitam quer queiram procriar ou não... mas não sei se a união entre dois homens e duas mulheres possa ser considerada casamento... Companheirismo, sim... Acho que em muitos casos é "expiação" por erros do pretérito, a lei do retorno não falha.
Se a humanidade se tornasse toda homossexual - algo impossível - o mundo acabava.
Abraço,
Elisabete