Fiquei estupefacto quando ouvi nos noticiários que o consumo de droga na Ilha da Madeira aumentou 700%, sim é isso, SETECENTOS POR CENTO.
O que me deixou ainda mais estupefacto é saber que esse grande consumo está a ser feito por jovens adolescentes viciados em heroina, havendo mesmo casos de crianças de 8 e 9 anos de idade que já se injectam!
Tudo isto se passa na “Pérola do Atlântico”, lugar turístico de eleição onde milhares de estrangeiros vão desfrutar momentos de lazer com algo muito grave que está ali acontecer.
Entretanto o governo regional toma medidas de prevenção, que parecem não ser muito eficazes, dado o aumento de consumos de heroina e cocaina naquela região. Aliás, numa página online do Diário de Notícias, lê-se um artigo de Lídia Bernardes que denuncia o seguinte:
“Nas arcadas do Centro Comercial Infante, bem na baixa funchalense, um grupo de rapazes com menos de 16 anos, mochila às costas com os livros para o turno da tarde, compram a dose do dia (20€ cada). Em frente, os empregados de uma seguradora já nem ligam. Conhecem a cena. Ali compra-se e vende-se droga a qualquer hora e os canteiros de flores servem para enterrar papelinhos com produto. A presença da polícia não os intimida. Mas não gostam de jornalistas. As perguntas são respondidas com sorrisos irónicos e gestos estudados, sinais precoces de rodagem. Lentamente levantam-se, um a um, e desaparecem. Por uma questão de horas.
O que me deixou ainda mais estupefacto é saber que esse grande consumo está a ser feito por jovens adolescentes viciados em heroina, havendo mesmo casos de crianças de 8 e 9 anos de idade que já se injectam!
Tudo isto se passa na “Pérola do Atlântico”, lugar turístico de eleição onde milhares de estrangeiros vão desfrutar momentos de lazer com algo muito grave que está ali acontecer.
Entretanto o governo regional toma medidas de prevenção, que parecem não ser muito eficazes, dado o aumento de consumos de heroina e cocaina naquela região. Aliás, numa página online do Diário de Notícias, lê-se um artigo de Lídia Bernardes que denuncia o seguinte:
“Nas arcadas do Centro Comercial Infante, bem na baixa funchalense, um grupo de rapazes com menos de 16 anos, mochila às costas com os livros para o turno da tarde, compram a dose do dia (20€ cada). Em frente, os empregados de uma seguradora já nem ligam. Conhecem a cena. Ali compra-se e vende-se droga a qualquer hora e os canteiros de flores servem para enterrar papelinhos com produto. A presença da polícia não os intimida. Mas não gostam de jornalistas. As perguntas são respondidas com sorrisos irónicos e gestos estudados, sinais precoces de rodagem. Lentamente levantam-se, um a um, e desaparecem. Por uma questão de horas.
Há dez anos, esta seria uma situação invisível a olho nu. Agora tudo mudou. E todos sabem o que se passa. Já não dá para esconder o que antes se tentava negar. Na Madeira, a droga deixou de ser olhada como um mal que pertencia a outras paragens. Aterrou no arquipélago. Lentamente. E bem. Com o passar dos anos, deixou de estar circunscrita a determinadas áreas, entrou nas escolas, saíu do Funchal e infiltrou-se pelos cantos das duas ilhas. De norte a sul. De leste a oeste. Porto Santo foi, também, atingido pela vaga”....
Isto é deveras preocupante e gostaria de saber quais medidas o governo regional ou central vai tomar para combater este flagelo que envergonha Portugal.
Penso mesmo que a distribuição de seringas e a criação de “salas de chuto” estimulou ainda mais o consumo de drogas e tudo já se faz com ‘normalidade’, ali ou aqui no Continente onde este e outros problemas estão por resolver.
Creio sobretudo que a Criminalidade (roubos, assaltos, homicídios, etc) está intimamente associada a esta questão e por isso não terminará enquanto não for combatida nas suas origens que naturalmente passa por mais Justiça e Igualdade Social, e verdadeiro combate à miséria e pobreza em Portugal.
Fica aqui mais esta questão.
Penso mesmo que a distribuição de seringas e a criação de “salas de chuto” estimulou ainda mais o consumo de drogas e tudo já se faz com ‘normalidade’, ali ou aqui no Continente onde este e outros problemas estão por resolver.
Creio sobretudo que a Criminalidade (roubos, assaltos, homicídios, etc) está intimamente associada a esta questão e por isso não terminará enquanto não for combatida nas suas origens que naturalmente passa por mais Justiça e Igualdade Social, e verdadeiro combate à miséria e pobreza em Portugal.
Fica aqui mais esta questão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
aqui perto onde moro tem um establecimento comercial que vende um café por 25 euros; café e droga misturado e o mais absurdo é que está ao alcance de todos; basta pagar os 25 euros.
ResponderEliminaresta minha ilha está ficando cada vez pior! o alberto joão jardim que tanto mal fala dos do continente e agora declara "abaixo o facismo" deveria dar mais atenção aos problemas da ilha em vez de andar gritando aos quatro ventos insultos ás pessoas de portugal continental. Politicos são todos iguais de falsos, e usam as mesmas estrategias para enganar a população, mas vendo bem, o povo é quem os coloca no poder.
Olá!
ResponderEliminarMas que café é esse?