Não, não me vou referir ao género de mulher que ‘caça’ homens e os ludibria com seus encantos e maviosidades desferindo-lhes duro golpe nos sentimentos ou nas economias deixando suas presas de rastos ou depenadas. Infelizmente há muitos destes casos de maus tratos ao género oposto, mas não é disso que vou falar.
As mulheres caçadoras que refiro são mesmo daquelas que pegam em armas e gostam de matar animais indefesos, pois têm um grande prazer nisso, juntando-se ao grande exército de caçadores com quem rivalizam nas suas grandes caçadas pelas serras e pelos campos, sentindo nisso um ‘amor’ pela Natureza que decerto regista todos esses maus actos concerteza.
Infelizmente, muitas são as mulheres que confundem desejos de emancipação com actos menos próprios de seres humanos que se dizem racionais e inteligentes, perdendo sim muitas qualidades e virtudes (além da beleza) que possuiam noutros tempos. Agora imitam comportamentos masculinos errados convencidas de que estão alcançando maior liberdade ou independência de consciência que afinal também vão perdendo pela sua degeneração.
É lamentável o que ouço de suas bocas quando dizem que sentem dentro de si um “bichinho” para matar, sem dó nem piedade, os animais que tal como nós vivem e fazem parte deste Mundo da Criação. Vêm nisso uma coisa normal e apontam a arma para desferir o tiro certeiro no ser vivente que passa à sua frente e o fazem tombar, ferido de morte, pelo chão. Que mulheres são estas, tal como os homens, errando ambos nos seus comportamentos de gente que devia perceber que já é tempo de mudar e aperfeiçoar a nossa natureza humana e fazer o mundo melhor, que na verdade está precisando duma grande Transformação.
Creio sim, que a Natureza pedirá contas aos humanos e terá sempre uma última palavra a dizer aos que mais a maltrataram e desrespeitaram a vida em todas as suas formas de manifestação, penalizando mais os homens e mulheres que pouco evoluiram e degeneraram há muito de sua verdadeira condição.
Na verdade, cada um colherá conforme o que semeia (nesta ou noutra vida) e merecerá certamente as ‘desgraças’ que acontecem quando se descura o Conhecimento ou o bom chamamento da verdade da razão, desdenhando, descurando ou rindo dos que cultivam a não-violência e dizem para parar de se matar ou maltratar animais e ter da vida uma melhor compreensão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
As mulheres caçadoras que refiro são mesmo daquelas que pegam em armas e gostam de matar animais indefesos, pois têm um grande prazer nisso, juntando-se ao grande exército de caçadores com quem rivalizam nas suas grandes caçadas pelas serras e pelos campos, sentindo nisso um ‘amor’ pela Natureza que decerto regista todos esses maus actos concerteza.
Infelizmente, muitas são as mulheres que confundem desejos de emancipação com actos menos próprios de seres humanos que se dizem racionais e inteligentes, perdendo sim muitas qualidades e virtudes (além da beleza) que possuiam noutros tempos. Agora imitam comportamentos masculinos errados convencidas de que estão alcançando maior liberdade ou independência de consciência que afinal também vão perdendo pela sua degeneração.
É lamentável o que ouço de suas bocas quando dizem que sentem dentro de si um “bichinho” para matar, sem dó nem piedade, os animais que tal como nós vivem e fazem parte deste Mundo da Criação. Vêm nisso uma coisa normal e apontam a arma para desferir o tiro certeiro no ser vivente que passa à sua frente e o fazem tombar, ferido de morte, pelo chão. Que mulheres são estas, tal como os homens, errando ambos nos seus comportamentos de gente que devia perceber que já é tempo de mudar e aperfeiçoar a nossa natureza humana e fazer o mundo melhor, que na verdade está precisando duma grande Transformação.
Creio sim, que a Natureza pedirá contas aos humanos e terá sempre uma última palavra a dizer aos que mais a maltrataram e desrespeitaram a vida em todas as suas formas de manifestação, penalizando mais os homens e mulheres que pouco evoluiram e degeneraram há muito de sua verdadeira condição.
Na verdade, cada um colherá conforme o que semeia (nesta ou noutra vida) e merecerá certamente as ‘desgraças’ que acontecem quando se descura o Conhecimento ou o bom chamamento da verdade da razão, desdenhando, descurando ou rindo dos que cultivam a não-violência e dizem para parar de se matar ou maltratar animais e ter da vida uma melhor compreensão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Nem mulheres, nem homens, Rui! Mas porque cargas de água "caçar" é desporto?! Nunca compreendi essa. Fico com o coração apertado só de ver os cães de caça presos, uns em cima dos outros, naquelas traquitanas que os caçadores levam, a reboque dos carros!E aqui vejo muito, infelizmente.
ResponderEliminarÉ sede de sangue...muito triste de facto.
Um abraço, Rui.
Plenamente de acordo, amiga Fernanda, a caça não é nenhum desporto como muitos chamam e sim um passatempo sanguinário (como as touradas) que diverte muita gente de várias condições sociais que ainda se comporta de forma primitiva numa Sociedade Moderna que em muitas coisas estagnou nos tempos medievais.
ResponderEliminarÉ triste e lametável o que vejo pelos campos, autênticos exércitos de caçadores (agora com mulheres incluidas) que se armam até aos dentes e se escondem pelos matagais para matar traiçoeiramente os indefesos animais.
Lembro-me muito da frase que diz "Não faças o que não queres que te façam" e por alguma razão há disparos acidentais que ferem de morte alguns caçadores como um castigo merecido pelo que fazem aos animais. Outros ficam 'caçados' pelo caminho, na estrada, em acidentes fatais...
Colhem o que semeiam, como de resto em tantas outras coisas erradas, e seria bom que todos percebessem que nada acontece por acaso e tudo está relacionado com nossos comportamentos neste mundo desde tempos ancestrais.
Um abraço
RP
Caramba. Que desporto mais estúpido, matar os animaizinhos que não fazem mal a ninguém. Devia ser proíbido caçar, mas proíbido sempre.
ResponderEliminarQue bonito seria irmos fazer um passeio a pé pelos campos, e admirarmos os animaizinhos selvagens em abundância no seu habitat.
Assim, não admira que de vez em quando se oiça falar que este ou aquele animal está em extinção! Pudera.
Se eu tivesse de matar algum animal para comer, podem crer que preferia comer fruta ou pão com manteiga vegetal. Não mataria.
Assim... quando vou ao talho nem penso que aquilo já foram animais vivos, e se estão ali feitos em bocados é porque alguém os matou para dar de comer a toda esta gente. É melhor nem pensar nisto, senão já não como carne.
Rui, admiro muito tudo o que escreves, embora raramente comente.
Mas gosto de te ler.
Um abraço
Bia
Amiga Bia,
ResponderEliminarSe és ainda uma comedora de carne, contribuis também para essa matança cruel de milhares de animais que são abatidos diariamente nos Matadouros, sendo desventrados e tornados em bocados para atender aos apetites zoofágicos das populações.
Não só é responsável a pessoa que mata um animal como a que o come no prato banqueteando-se com os despojos na forma de refeição.
Devias tentar eliminar de tua alimentação esse alimento errado que na verdade não devia fazer parte da nossa alimentação. Tanto mais que existem alimentos mais saudáveis do reino vegetal, próprios para a nossa condição biológica, uma vez não somos carnívoros e deviamos ter uma consciência mais ecológica e respeitar a vida de outros seres da Criação.
Obrigado pelo teu apreço, minha amiga, e te mando um abraço do coração.
Rui Palmela
Já agora aconselho fazeres uma transição da carne para o peixe e ovos e aos poucos vais eliminando estas fontes proteicas por proteina vegetal (soja, seitan, tófu).
ResponderEliminarO Rui é já admitiu que por vezes come peixe...
ResponderEliminarNão estará também contribuir para a matança dos peixes? Afinal apesar de eles estarem um passo atrás na evolução, são seres vivos...
Farto de falsos moralismos... Que só se desviam para aquilo que convem a cada um...
Cristiano Costa
Caro Cristiano,
ResponderEliminarSe eu fosse um 'falso moralista' não admitiria publicamente que ocasionalmente como peixe quando faço a apologia da defesa da vida de todos os seres vivos que outros falsos moralistas chegam a misturar tudo no mesmo saco comparando a 'morte' duma cenoura ou uma batata com uma vaca ou porco. É tudo a mesma coisa né? Pois.
Eu entendo a justificação que muitos apreciadores de carne dão para seus apetites zoofágicos (como eu tinha em jovem) e as tentativas que fazem de desacreditar pessoas vegetarianas como eu que também consomem peixe ocasionalmente.
Mas eu te explico, caro Caristiano, que não só é bem diferente a 'morte' dos cereais e vegetais, frutas e legumes que saiem da Terra para nossa alimentação, como é bem diferente a morte de um peixe em relação a um animal mamífero de sangue quente que já tem um cérebro com um sistema nervoso central e uma alma individual como nós, tendo por isso maior percepção da dor e do sofrimento causado pelo seu abate.
O peixe, por outro lado, é um ser vivo sim mas tem ainda um cérebro pouco desenvolvido e um sistema nervososo central atrofiado, nada se comparando às baleias e golfinhos, por exemplo, não tendo por isso muita percepção da dor ou sofrimento como os restantes animais mamíferos da Natureza.
Há mesmo um grande Mestre da Espiritualidade (Omram M. Aivanhov) que defende a ideia de que podemos estar a ajudar muitos peixes a evoluirem mais rapidamente para formas de vida superiores quando os consumimos.
De qualquer forma penso que já seria muito bom para os peixes em geral e para os restantes animais do reino animal se toda a gente fizesse como eu. Certo?
Já agora, recuando no tempo, por alguma razão Jesus escolheu pescadores para seus discípulos e não carniceiros no seu tempo. E fez também a multiplicação do pão e peixes para dar de comer á multidão que o ouvia e não com nenhum pedaço de carne de qualquer animal.
Fica aqui mais esta dissertação,
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Com tudo o que disse, caro amigo Cristiano, acrescento ainda que não como nenhum marisco e já tenho comprado sacos de caranguejos para os libertar, deitando-os ao mar. Lembro-me de quando os colocava numa panela (quando era jovem) para os cozer e via a aflição que eles tinham quando a água começava a ferver. Hoje seria incapaz de fazer a mesma coisa, ou outras como comer passarinhos fritos que tanto apreciava na minha juventude onde tudo isso era normal.
ResponderEliminarHoje tenho outra compreensão e defendo a vida de todos os animais sabendo que eles sofrem como nós e fazem o percurso de sua evolução, devendo ser respeitados e preservados como espécies que fazem parte deste Mundo da Criação.
É isso que não entendo...
ResponderEliminarEntão as crianças que nascem com cérebros atrofiados, que nem sabem o que é a dor, também as podemos comer... Ou então matar pois vamos ajuda-las na evolução...
O que Jesus disse ou não, essa personagem mítica criada por humanos que sabiam bem fazer teatro para mim é me indiferente...
Mas a era dos falsos moralismos chegou...
É isso que não suporto.
Quanto a grandes mestres da espiritualidade, atenção, a mestres e mestres, eu também posso chegar aqui e dizer que sou um grande mestre... E caem todos que nem uns patinhos...
Penso que é hora de reflectirmos... Sera que todos procedemos bem? Sera que procedemos mal? É tudo relativo...
Desde que não haja como há imenso, FALSA MORALIDADE MORBIDA
Caro jovem Cristiano, a tua afirmação mórbida ao comparares casos de crianças teratológicas com peixes na sua própria evolução, revela uma profunda ingorância sobre as verdadeiras razões de tais deformações que têm na sua origem estigmas kármicos do passado que se reflectem na vida presente e nada tem a ver com o que estamos a discutir sobre aspectos da verdadeira alimentação que não é carnívora mas sim vegetariana, podendo eventualmente consumir-se peixe ou ovos a quem pretenda enriquecê-la de nutrientes muito melhores do que os retalhos sangrentos dos cadáveres de animais que milhões de seres humanos ainda consomem infelizmente.
ResponderEliminarSe queres levar a conversa para outras questões pelo facto de achares que sou um 'falso moralista' por dizer que sou vegetariano há mais de 30 anos e consumo peixe ocasionalmente, tudo bem, mas creio que teu problema é outro e tentas sempre desafiar minha moralidade sobre esta ou outras questões que te incomodam particularmente por saberes o que penso sobre elas.
Claro que há muitos falsos moralistas e todos nós o somos de certa maneira por vivermos numa Sociedade cada vez mais permissiva e contraditória na própria evolução onde tudo já se acha normal, e até mesmo o erro e o pecado é elevado à categoria de virtude ou emancipação.
Quanto à figura 'mítica' de Jesus que achas que foi uma invenção dos homens que "sabiam bem fazer teatro", talvez seja como dizes, mas eu creio muito mais do que a sua realidade história (comprovada de resto pelos documentos do Mar Morto) mas entendo que muitos prefiram não acreditar nele nem na sua Mensagem de Salvação para esta Humanidade, preferindo ignorá-lo e até rejeitá-lo para conseguirem viver melhor seu dia a dia sem pensarem no erro e no pecado. Entendo isso, mas...
"Todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai"... dizia Jesus, e eu creio nele piamente, independentemente de acreditares ou não. Isso sim, para mim é indiferente.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Eu não acho, tenho a certeza...
ResponderEliminarAbraço
Cristiano Costa
você pouco entende sobre a essência intrínseca do ser humano, o ser humano ( e todos eles ) tem um instinto assassino . um instinto animal, predador , é triste mas real somos animais e a racionalidade por vez é completamente ultrapassada por esse instinto assassino, um instinto animal. não me vou alongar , mas poderia-lhe dar um exemplo real de uma mãe, devota, católica ,bem vista pela comunidade que esquartejou os filhos ainda crianças , o instinto assassino escondido, despertou, porque em situações tais, esse instinto não só elimina outros animais mas também seres humanos.
ResponderEliminarCaro Bastos,
ResponderEliminarA natureza humana é de essencia divina e não animalesca ou predadora assassina.
É verdade, porém, que os homens se tornaram violentos pelos tempos ao ponto de se matarem uns aos outros em guerras fratricidas e lutas sangrentas tal como conhecemos ao longo da história da Humanidade, seja por motivos politicos, económicos ou religiosos, julgando terem plenos direitos de dominio sobre tudo e sobre todos em constante conflito de identidade.
Na verdade, a maioria dos seres humanos desconhece ainda o que são, o que fazem aqui, donde vieram e para onde vão, e qual o sentido da vida que devem seguir para a Paz e União, vivendo aqui na Terra mais de acordo com a sua humana e verdadeira condição.
Efectivamente muitos evoluiram para um estado mais perfeito, divino, mas a maioria não, pelo que chega a hora e o dia em que haverá neste Planeta um certa 'Selecção'.
Creio, de resto, que "a Natureza cria quantidade para extrair qualidade", como dizia um determinado filósofo, e nisso se eliminarão decerto todos os que ainda estão no seu nível da animalidade.
Efectivamente é tudo uma questão de opção ou de consciência e conhecimento da Verdade que liberta o homem do erro e da Ignorância e fá-lo tornar-se perfeito como o é a própria Individualidade.
A lagarta na sua essência é já a formosa borboleta, só que o desconhece até ao dia em que resolve isolar-se no casulo onde se dá uma grande transformação.
O homem animal precisa de fazer o mesmo para se tornar num ser angelical.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
você escreveu :«A natureza humana é de essência divina e não animalesca ou predadora assassina.»
ResponderEliminarnão sei se a natureza humana é de essência divina, mas se for realmente, essa essência tem instintos animais, o ser humano é animal e nada tem de divino, está gravado nos nossos genes, a violência, a agressividade, a sexualidade que é pertença dos animais . os seres divinos criaram uma maquina animal, seres com instintos assassinos, egoístas , seres que se reproduzem de forma animalesca. Que criação Sr. Rui!!!
a essência divina destas criaturas terráqueas que você tanto critica nas suas mensagens é para mim a pior espécie da criação divina em todo o universo.
Eu entendo sua decepção e desencanto em relação ao ser humano que ainda tem muito de primitivo e animalesco apesar de se sentir o rei da Criação pelos feitos, ao mesmo tempo que se auto-destrói pela loucura do consumismo e do materialismo do século actual, com a história negra do Holocausto ou da Inquisição e da 1ª e 2ª Guerra Mundial, mas eu persisto na minha afirmação de que o homem na sua essência é um ser divino (não na existência) tal como a lagarta já é a formosa borboleta que tem de passar por várias 'metamorfoses' (reencarnações) para se tornar num ser alado ou angelical.
ResponderEliminaro senhor também come peixe, também come cadáveres de animais, ah pois é!! tudo o que anda na água não é animal é peixe.está desculpado.
ResponderEliminarCaro "pescador de peixes", poderia concordar consigo e desafiá-lo a um compromisso de honra que decerto não vai aceitar, mas se é um facto que peixe morto também é cadáver (talvez por isso os comem vivos em muitos restaurantes japoneses) não posso comparar a um cadáver de animal mamífero sacrificado para alimentação dos apreciadores de carne. Já expliquei a diferença mas penso que você prefere não a entender.
ResponderEliminarDe qualquer forma, faço o meu desafio: eu deixo de consumir peixe definitivamente (apesar de ser poucas vezes) e você começa a comer peixe em vez de carne. Certo?
É isso de resto que aconselho muita gente a fazer e muitos seguem essa melhor forma de alimentação, pois além de mais saudável é mais ética e reduz o karma da civilização.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
já que no Japão comem peixes vivos, então vou começar a comer porcos e vacas vivas para nunca mais comer cadáveres de animais.
ResponderEliminarvou continuar a comer Peixe, animais mamíferos, animais herbívoros, animais granívoros e animais omnívoros, o que eu não como e não digiro são os falsos moralismos dos demais.
Olha, caro "pescador de vacas", acho que fazes muito bem, tu e todos os comedores de cadáveres de animais devem mastigá-los vivos e bem fresquinhos, com o sangue a escorrer da boca tal como os leões, tigres, lobos, hienas, coiotes, etc. A única diferença é que aqueles animais carnívoros fazem-nos de acordo com a sua condição natural, o que não acontece com a criatura humana que se diz um animal 'racional' dotado de consciência e sentimentos que pouco servem para o tornar mais nobre ou humano em sua condição, pois se comporta ainda como o pior dos seres da Criação.
ResponderEliminarBem hajam os que já evoluiram mais um pouco...
Pausa para reflexão!
Rui Palmela