quarta-feira, 18 de julho de 2012

O PARLAMENTO É UMA "CENTRAL DE NEGÓCIOS"?

 

Não é só o Bispo D. Januário Torgal Ferreira que diz abertamente o que pensa sobre a Corrupção neste país, chamando aos “bois pelos nomes”, incomodando todos os que enfiam a carapuça e reagem como ‘virgens’ ofendidas defendendo a honra que vai faltando na vida politica da desgovernação. Outros fazem a mesma coisa, falando da promiscuidade de uma “Central de Negócios” referindo-se ao Parlamento da Assembleia da República como se pode ouvir nessa entrevista de Paulo Morais.

 O Povo português está ficando farto de politicos e de partidos que se dividem na conquista pelo poder onde se locupletam como usurários da Nação, muitos se corrompendo nos interesses pessoais e lobbies que representam contrariamente aos interesses da maioria da população.

É preciso haver mais gente corajosa como D. Januário e Paulo Morais que não poupam nas palavras denunciando o que está mal em Portugal. Na verdade, “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons".... (Martin Luther King)

Rui Palmela

3 comentários:

  1. Antonio0 Maria Claret Soares de Marialva18 julho, 2012

    Amigo e irmão Rui Palmela.

    Gostaria, porém não posso discordar do irmão quando lutas bravamente contra o "baile dos vampiros".
    Pergunto ao amigo:
    - Para que serve o congresso nacional de Portugal e do Brasil?
    São vermes rastejantes cuja gosma se impregna na terra do povo que a limpa à custa de sangue!
    Como acabar com esses animais, vermes nojentos?
    A fórmula é mais simples e fácil que imaginamos.
    Nas eleições ninguém vota neles. Votamos no Prefeito, no Governador e no Presidente. De resto, anulamos nossos votos. Alguns serão eleitos pelo coeficiente eleitoral mas não terão legitimidade do povo.
    Acabou-se o tempo desta "representatividade corrupta e ignóbil"! Que comam o estrume que eles mesmos defecaram! Comam estrume e não os euros do povo!!!!

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  2. Concordo e assino por baixo.
    Veto ao voto!

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  3. Concordo e subscrevo!
    Porém, a execução só é simples para mentes abertas livres e, minimamente, esclarecidas.
    Na pratica, as pessoas sempre espreitam obter dividendos e comprometem-se com quem lhes estende um osso, por muito seco que esteja. Por vezes também, as necessidades são tão básicas que o "osso" é aceite para as suprir de imediato e só depois as consequências são medidas.
    Francisco Pinto

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