.jpg)
Lembro hoje uma certa frase de
alguém que se referia ás coisas que se passam no mundo actual, desde a
Corrupção à Iniquidade a nível global, passando pela loucura do consumismo e do
materialismo com a exploração desenfreada aos recursos naturais do planeta que
está dando sinais de ruptura, podendo mesmo originar-se uma catastrófica
situação, fruto de uma Crise de Valores e degeneração civilizacional duma
Sociedade que se afunda cada vez mais no meio de tanto progresso cientifico e
tecnológico alcançado, aumentando as injustiças e desigualdades sociais com
milhões de pessoas a contestar nas ruas lutando pelos seus direitos contra os
governos que espezinham e sacrificam seus cidadãos, todos se unindo por um
mundo melhor, com mais verdade e mais amor.
Na verdade, todos vemos, ouvimos
e lemos, não podemos ignorar tudo que se está a passar nos dias actuais, sendo
estes os ‘sinais’ dos tempos que muitos descuram e outros desvalorizam,
enquanto os mais atentos e conscientes chamam a atenção para o estado a que
chegou a nossa Civilização que corre riscos de ser destruida (em parte ou na
sua totalidade) se não parar para pensar e tomar um novo rumo ou direcção.
Creio porém que haverá uma
derradeira “Batalha Final” entre as forças do bem e do mal que radicalizam
posições sendo facto que uma minoria no poder controla biliões de pessoas que
se cansaram de sofrer ou viver sem condições e exigem cada vez mais justiça e
direitos humanos reconhecendo que todos somos iguais e devemos dar as mãos para
vivermos como irmãos. Mas não basta este poder do coração que pode mover a
multidão, é preciso também uma mudança no interior de cada um de nós para
vivermos em paz e comunhão, mudando hábitos e comportamentos que estão na origem
de tantos males e sofrimentos.
Por fim, devemos amar a Terra
como um todo, respeitando a Natureza e a vida de todos os seres da Criação, sem
o que sofreremos sempre as consequências dos mesmos erros que levaram à
presente situação, desencadeando o mal que só leva à destruição.
Pausa para reflexão!
Rui M. Palmela
Sem comentários:
Enviar um comentário