Por incrível que pareça, existem 5 grandes áreas onde se concentram milhões de toneladas de lixo flutuante constituido por matérias plásticas, sendo a maior de todas semelhante à de Portugal e Espanha juntas, que se situa no Pacífico.
Este é o resultado da nossa civilização da Era do Plástico que lança todo o género de detritos nas águas dos Oceanos (inclusive lixo atómico) envenenando cada vez mais a Fonte de vida na Terra, causando as piores catástrofes ambientais nos tempos actuais.
Efectivamente nunca houve em épocas anteriores tanta Degradação ambiental como no século actual e isso faz-me pensar naquelas palavras de Jesus Cristo que se referia aos tempos derradeiros dizendo que "os últimos actos dos homens serão piores do que os primeiros"...
Na verdade a Humanidade já chegou ao limite de sua sustentação e começa agora a sofrer o reflexo de sua própria Degeneração. A Terra é um Organismo Vivo que reage tal como o corpo humano quando está sendo afectado por qualquer foco de infecção, aumentando a temperatura, por vezes tendo 'suores frios', transpirando abundantemente para eliminar os virus ou micróbios perniciosos.
Penso que é isso que se está a passar a nivel global com as ondas de calor e as enxurradas verificadas que podem ser apenas o primeiro sinal de que algo mais grave ou apocalíptico poderá se manifestar.
De resto, talvez faça sentido uma certa profecia de uma Entidade que surgiu em La Sallete no século 19 e dizia:
"O TEMPO CADA VEZ MAIS SE APROXIMA, O ABISMO ABRE-SE. DESGRAÇADOS SERÃO OS HABITANTES DA TERRA QUANDO A ÉPOCA DO CASTIGO CHEGAR... GUERRAS SANGRENTAS, FOME E GRANDES TRAGÉDIAS VIRÃO, CIDADES INTEIRAS DESAPARECERÃO, MONTANHAS RUIRÃO E O FOGO E A ÁGUA SERÃO OS ELEMENTOS PURIFICADORES DA TERRA... "
São duras palavras que parece não terem sortido qualquer efeito na mente dos homens desta Humanidade que andam há muito de costas voltadas para a verdade e desrespeitam a Natureza com sua forma de civilização por causa de tanta ganância e ambição.
Está na hora de mudar ou sofrer as consequências...
Pausa para reflexão!
Rui M. Palmela
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