De vez em quando surgem surtos epidémicos resultantes dos animais de criação que desenvolvem vírus ou bactérias perigosas para o homem que os consome todos os dias na sua alimentação.
A nova “gripe suina” parece ter eclodido no México por alguma razão e por isso muitos preferem chamar de “gripe mexicana”, tendo mesmo havido uma grande pressão por parte dos suinicultores e industriais de carne para que a Organização Mundial de Saúde mudasse o nome do vírus que foi transmitido ao homem pelos suinos e sofreu uma mutação, podendo agora causar uma pandemia mundial entre os humanos que entretanto continuam a consumir carne dos animais transmissores iniciais da contaminação.
Os responsáveis de saúde pública dizem que não há problema para as populações, dando apenas alguns conselhos de que devem cozinhar bem a carne de porco (decerto os presuntos e enchidos também), tal como fizeram na altura da doença das “vacas loucas” e “gripe aviária”, repetindo o mesmo agora para a “gripe suina” que passou a ser “gripe mexicana” e mais recentemente "Gripe A".
Os governos entretanto tranquilizam as pessoas dizendo que está tudo preparado para fazer face à ‘pandemia’ que se anuncia à escala global, mas duvido que as coisas resultem de forma eficaz quando chegar o momento, pois o mais importante seria as pessoas mudarem seus hábitos e comportamentos alimentares que estão na origem dos principais problemas de saúde da maior parte da população. Esta é a verdade!
Direi mesmo que todos os anos morre mais gente de doenças cardiovasculares e oncológicas (cancro) do que de qualquer ‘pandemia’ à escala mundial. A “peste tabagista” também mata todos os anos cerca de 5.000.000 (cinco milhões) de pessoas em todo o mundo, e não se combate este flagelo mortal com o qual os governos arrecadam milhões de euros em impostos, porquanto os vícios e a doença é de facto dos maiores negócios da humanidade.
Aliás, muita gente já está enriquecendo imoralmente com o alerta da pandemia que fez disparar as acções da bolsa onde se investe na industria farmacêutica que está facturando cada vez mais com esta situação, conseguindo lucros fabulosos que levam muitas pessoas a pensar se tudo não passará de manobras forjados pelos interesses capitalistas que vivem de ‘pandemias’ e dos medos que estas causam em toda a População.
Entretanto, a Organização Mundial de Saúde vai avisando de que todos devemos levar a sério o risco da Pandemia Mundial, tendo já aumentado o nível de alerta de 4 para 5 numa escala de 6, enquanto alguns responsáveis desvalorizam o assunto, esperando talvez pela ‘ignição’ do problema ou estado de calamidade global para depois levarem as coisas mais em atenção.
Enfim, uma coisa é certa, o homem colherá sempre conforme o que semeia neste Mundo, e nisso sei que não será recompensado pelo mal que faz à Natureza e a milhões de seres da Criação, e sim sofrerá sempre pelos seus erros e “pecados de transgressão”, aprendendo pela dor aquilo que não aprende pelo amor.
Pausa para reflexão!
A nova “gripe suina” parece ter eclodido no México por alguma razão e por isso muitos preferem chamar de “gripe mexicana”, tendo mesmo havido uma grande pressão por parte dos suinicultores e industriais de carne para que a Organização Mundial de Saúde mudasse o nome do vírus que foi transmitido ao homem pelos suinos e sofreu uma mutação, podendo agora causar uma pandemia mundial entre os humanos que entretanto continuam a consumir carne dos animais transmissores iniciais da contaminação.
Os responsáveis de saúde pública dizem que não há problema para as populações, dando apenas alguns conselhos de que devem cozinhar bem a carne de porco (decerto os presuntos e enchidos também), tal como fizeram na altura da doença das “vacas loucas” e “gripe aviária”, repetindo o mesmo agora para a “gripe suina” que passou a ser “gripe mexicana” e mais recentemente "Gripe A".
Os governos entretanto tranquilizam as pessoas dizendo que está tudo preparado para fazer face à ‘pandemia’ que se anuncia à escala global, mas duvido que as coisas resultem de forma eficaz quando chegar o momento, pois o mais importante seria as pessoas mudarem seus hábitos e comportamentos alimentares que estão na origem dos principais problemas de saúde da maior parte da população. Esta é a verdade!
Direi mesmo que todos os anos morre mais gente de doenças cardiovasculares e oncológicas (cancro) do que de qualquer ‘pandemia’ à escala mundial. A “peste tabagista” também mata todos os anos cerca de 5.000.000 (cinco milhões) de pessoas em todo o mundo, e não se combate este flagelo mortal com o qual os governos arrecadam milhões de euros em impostos, porquanto os vícios e a doença é de facto dos maiores negócios da humanidade.
Aliás, muita gente já está enriquecendo imoralmente com o alerta da pandemia que fez disparar as acções da bolsa onde se investe na industria farmacêutica que está facturando cada vez mais com esta situação, conseguindo lucros fabulosos que levam muitas pessoas a pensar se tudo não passará de manobras forjados pelos interesses capitalistas que vivem de ‘pandemias’ e dos medos que estas causam em toda a População.
Entretanto, a Organização Mundial de Saúde vai avisando de que todos devemos levar a sério o risco da Pandemia Mundial, tendo já aumentado o nível de alerta de 4 para 5 numa escala de 6, enquanto alguns responsáveis desvalorizam o assunto, esperando talvez pela ‘ignição’ do problema ou estado de calamidade global para depois levarem as coisas mais em atenção.
Enfim, uma coisa é certa, o homem colherá sempre conforme o que semeia neste Mundo, e nisso sei que não será recompensado pelo mal que faz à Natureza e a milhões de seres da Criação, e sim sofrerá sempre pelos seus erros e “pecados de transgressão”, aprendendo pela dor aquilo que não aprende pelo amor.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Concordo com o artigo.
ResponderEliminarNesta parte: "... que levam muitas pessoas a pensar se tudo não passará de manobras forjados pelos interesses capitalistas que vivem de ‘pandemias’ e dos medos que estas causam em toda a População" também não já digo nada... só que eles desconhecem (se o fizerem) é se o feitiço não se irá virar contra o feiticeiro.
Abraço
Sustelo
Bom dia Rui.
ResponderEliminarDizem que não há problema em comer, mas será que eles comem carne de porco? Não acredito. Ninguém com bom senso a partir de agora vai comer.
O que eles querem é escoar o produto e salvaguardar o dinheirinho da venda do mesmo.
Mas o pior é que aqueles que não ingerem, podem ser contaminados, muitos serão sem nunca ter comido carne de porco na vida. Ninguém está imune; há montes de gente que morre de cancro de pulmão e nunca fumou.
Abraço fraterno,
Cecília
Como Goethe disse "Não há nada mais terrível do que a ignorância activa"... e, de facto, é verdade.
ResponderEliminarParabéns pelo blog! Paz, Amor e Luz! ;)
Olá amiga Cecilia,
ResponderEliminarConcordo com o que dizes e muita gente sofrerá as consequências de tantas imprudências, pois a Sociedade se rege mais pelo vil metal do que pela saude pública que pouco importa desde que se trate de economia como acontece em Portugal.
Quanto à questão do cancro de pulmão muita gente contrai sem nunca ter fumado, esqueces-te dos fumadores passivos que são mais prejudicados em casa ou nos empregos do que os próprios fumadores. Tenho uma cunhada que um dia foi ao médico por causa de problemas respiratórios e ele mandou fazer um raio X. Quanto viu a imagem disse a minha cunhada para deixar de fumar, e ela ficou estupefacta porque nunca tinha metido um cigarro na boca. A explicação estava em casa, pois o marido é um fumador nato que passa o dia a fumar.
Outro caso é o de uma colega minha de trabalho que não fumava mas o marido fumava pelos dois. Ele já morreu mas ela está agora fazendo um tratamento aos pulmões sem nunca ter fumado...
Acho que estes exemplos servem para explicar os muitos casos de pessoas que morrem de cancro do pulmão sem nunca terem fumado. Aliás, por alguma razão foi aprovada uma lei de protecção aos não-fumadores, proibindo fumar em espaços fechados, recintos desportivos, restaurantes, repartições públicas, etc., etc.
Grande abraço do coração.
Rui Palmela
Caro Rui.
ResponderEliminarO problema é famílias que não fumam e um ou dois membros faleceram de cancro de pulmão por causa da poluição.
Não me esqueci dos fumadores passivos, mas realcei casos que conheço.
Li o artigo.
Se lermos a Bíblia, podemos constatar que a nossa alimentação devia ser vegetariana.
Originalmente fomos herbívoros e crudíveros.
Acredito que só há uma forma de travar a falta de água e a fome no mundo, sermos todos vegetarianos.
Os recursos que se gastam na produção animal, são assustadores.
Se eu mandasse neste mundo, retirava todo o alimento animal da circulação, ensinava as pessoas a comer e a partilhar.
Dizem que pela força nada se consegue, mas é pela força que todos aprendemos, nem que seja pela necessidade ou pelas circunstancias.
Um dia todos serão vegetarianos, não há outra solução.
Já anda a circular na Internet outras opiniões, daqui a pouco já reenvio.
Eu acredito que a carne de porco é um factor de risco.
O teu artigo é a tua opinião, tens direito a ela, coloca a circular o que pensas, e cada um que pense por si.
Mas repara, o vírus transmite-se do porco vivo para o homem, porque não do porco morto no talho ao lado de outras carnes? A faca que corta o bifinho da vaca, corta o bifinho do porco, do frango, do peru. CORTA TUDO!
Temos de começar a pensar.
O pior é que a verdadeira informação não nos vai chegar, a economia tem de girar.
Resumindo e concluindo, se a transmissão do vírus se dá do animal morto para o homem, estamos tramados. E olha que eu sou uma pessoa muito optimista! Mas também realista.
Isto vai ensinar a humanidade pela força das circunstâncias.
Abraço fraterno,
Cecília
Muito bem, amiga Cecília, concordo com o que dizes sobre o cancer de pulmão causado pela poluição, não é só o tabaco.
ResponderEliminarQuanto à alimentação vegetariana, sabes que sou vegetariano há mais de 30 anos porque além de me sentir muito bem de saúde, sei que também estou dando o meu melhor contributo ao Planeta que tantos dizem que querem salvar mas não entendem que é preciso mudar hábitos e comportamentos alimentares que hoje a próprio chefe do IPCC da ONU (Rajenda Pachauri) um economista indiano aconselha o não consumo de carne como forma de combater tantos problemas ambientais e até de saúde da maior parte da População.
Concordo com ele e creio que tu também.
Grande abraço,
Rui Palmela
Estas advertências que a Natureza nos dá, de vez em quando, vão de encontro às pertinentes premonitórias que o amigo Rui nos prenda nas suas dissertações conclusivas e fundamentadas no que temos diante dos nossos olhos… Somos muito pequenos quando Deus quer e quando a Natureza manda!
ResponderEliminarSobre as negociatas que a Indústria da Farmacologia executa através destes alaridos epidémicos, penso que é apenas um aproveitamento desta Indústria perante o pânico dos ímpios e a debilidade da Ciência.
Vim até aqui seguindo rastro do post que retrata sua opinião diante de provável pandemia como receiam as autoridades na saúde. Também publiquei algo sobre o assunto e estou pensando em registrar seu link. Posso?
ResponderEliminarForte abraço!
Olá Cecília, a transmissão da Influenza A (H1N1) só ocorre de pessoa para pessoa. O consumo da carne de porco cozida ou assada, ma temperatura de 70 graus, não representa risco. Qualquer outra informação ou dúvida, estamos a disposição. fernanda.rocha@saude.gov.br
ResponderEliminarOlá Fernanda Rocha do Min.Saúde brasileiro:
ResponderEliminarGrato pela sua participação.
Vc diz que não há risco em comer carne de porco cozida ou assada a uma temperatura de 70 graus. Muito bem, e quanto aos presuntos, fiambre e enchidos? Será que se come do mesmo modo?
Quanto a mim o melhor mesmo é evitar não só carne de porco mas todas as outras e substituir por peixe que é ainda um alimento saudável e mais seguro sobre qualquer doença dos animais. Certo?
Mas é claro que os interesses económicos de qualquer país falam mais alto e é preciso haver grandes Pandemias mundiais, com vírus saidos dos animais, para as pessoas aprenderem que devem comer mais cereais, frutos e vegetais e se protegerem das doenças dos tempos actuais.
Respeitosos cumprimentos,
Rui Palmela