O que procuram os jovens na droga? A ‘libertação’ ou a escravidão? Ilusão e morte, direi eu, apesar de se sentirem ‘felizes’ nos momentos de consumo de substâncias que lhes cerceia a razão e entorpece o raciocínio, pouco se importando de resto com o seu futuro e o da Humanidade, mesmo sabendo que servem de “carne para canhão” tal como nas guerras que ceifam à vida os filhos dos homens que um dia se lamentarão.
O negócio sujo da Droga prospera em cada país e Portugal não é excepção, pois segundo relatório do Instituto da Droga e da Toxicodependência tem aumentado o número de jovens consumidores de drogas cujo vício prolifera com o aval de politicos e governantes que liberalizaram o seu consumo (como de resto o tabaco e o alcool) que escraviza milhares de cidadãos num “Estado de Direito” que não protege do flagelo da Droga (ou outros flagelos) mas sim permite comportamentos onde as liberdades individuais excedem limites que arruinam a própria vida de milhares de jovens que são os filhos e filhas da Nação.
Não deixa de causar estupefacção, porém, o facto de várias peças de televisão mostrarem o mundo real da Droga (com entrevistas a traficantes e consumidores) como algo que já é comum e normal numa Sociedade cada vez mais liberal, que está passando por uma crise de valores sem precedentes mas muita gente fica indiferente ao progresso do mal que se instala e liberaliza cada vez mais no século actual.
No meu país, por exemplo, apesar de haver problemas prioritários e urgentes para resolver (como a crise económica, o desemprego, a saúde, a educação, a justiça, a insegurança, a corrupção, etc.), alguns partidos avançam propostas para aprovação de “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo que defendem com a mesma convicção como defenderam a ‘liberalização’ das drogas para seus consumos sem qualquer penalização.
A ‘liberdade’ e ‘igualdade’ de direitos que todos têm (ou deveriam ter) mistura o certo e o errado, o falso e o verdadeiro, o trigo e o joio, num mundo cada vez mais degenerado pelos males da Civilização que tombará decerto, como no passado, por estar no auge duma enorme Crise de valores que desvia dos caminhos da Vida e tantos se perdem por caminhos de condenação.
Milhões de jovens andam perdidos, de facto, escravizados no mundo onde procuram alguma satisfação nas drogas que consomem e ficam prisioneiros para sempre do seu mundo de ilusão. Poucos se libertam por esforço próprio, a maioria fica cativa dos males da toxicodependência que não conseguem deixar, mesmo quando confrontados com a situação.
Um país que deixa seus jovens tornarem-se farrapos humanos, será condenado pelo Juiz da Humanidade que julgará todos os homens responsáveis pelo estado em que se encontra o Mundo e a Civilização.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
O negócio sujo da Droga prospera em cada país e Portugal não é excepção, pois segundo relatório do Instituto da Droga e da Toxicodependência tem aumentado o número de jovens consumidores de drogas cujo vício prolifera com o aval de politicos e governantes que liberalizaram o seu consumo (como de resto o tabaco e o alcool) que escraviza milhares de cidadãos num “Estado de Direito” que não protege do flagelo da Droga (ou outros flagelos) mas sim permite comportamentos onde as liberdades individuais excedem limites que arruinam a própria vida de milhares de jovens que são os filhos e filhas da Nação.
Não deixa de causar estupefacção, porém, o facto de várias peças de televisão mostrarem o mundo real da Droga (com entrevistas a traficantes e consumidores) como algo que já é comum e normal numa Sociedade cada vez mais liberal, que está passando por uma crise de valores sem precedentes mas muita gente fica indiferente ao progresso do mal que se instala e liberaliza cada vez mais no século actual.
No meu país, por exemplo, apesar de haver problemas prioritários e urgentes para resolver (como a crise económica, o desemprego, a saúde, a educação, a justiça, a insegurança, a corrupção, etc.), alguns partidos avançam propostas para aprovação de “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo que defendem com a mesma convicção como defenderam a ‘liberalização’ das drogas para seus consumos sem qualquer penalização.
A ‘liberdade’ e ‘igualdade’ de direitos que todos têm (ou deveriam ter) mistura o certo e o errado, o falso e o verdadeiro, o trigo e o joio, num mundo cada vez mais degenerado pelos males da Civilização que tombará decerto, como no passado, por estar no auge duma enorme Crise de valores que desvia dos caminhos da Vida e tantos se perdem por caminhos de condenação.
Milhões de jovens andam perdidos, de facto, escravizados no mundo onde procuram alguma satisfação nas drogas que consomem e ficam prisioneiros para sempre do seu mundo de ilusão. Poucos se libertam por esforço próprio, a maioria fica cativa dos males da toxicodependência que não conseguem deixar, mesmo quando confrontados com a situação.
Um país que deixa seus jovens tornarem-se farrapos humanos, será condenado pelo Juiz da Humanidade que julgará todos os homens responsáveis pelo estado em que se encontra o Mundo e a Civilização.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
é impossivel acabar com o consumo de drogas, é triste mas é um facto. daqui a milhões de anos haverá consumo de drogas, é triste mas é um facto.
ResponderEliminarSim, os jovens andam todos numa de destruição... Também sou jovem, e por isso conheço este Mundo de provas e "expiaçoes2 que cada jovem cria e faz em sua volta...
ResponderEliminarA moda neste momento é a chamada ganza, que muitos defendem como não tendo riscos nem que faça mal algum á saúde... Mas é um engano... Não faz é de certo a curto prazo, mas a médio e longo prazo causa danos irreversíveis no cérebro e noutros órgãos, assim como o álcool e o tabaco...
Não sei dizer ao certo o porquê dos jovens fazerem tais coisas, mas penso que um dos grandes motivos é a pressão que os outros exercem neles, o que faz com que eles para se afirmarem como "membros" de um grupo de amigos cedam a pressão, e depois gostam... Gostam de algo que os destrói...
E o triste é que não são raros os jovens nas malhas das drogas, desde as leves as pesadas.... :(
Um abraço
Cristiano Costa
"Não sei dizer ao certo o porquê dos jovens fazerem tais coisas, mas penso que um dos grandes motivos é a pressão que os outros exercem neles..." (Cristiano Costa)
ResponderEliminarAmigo Cristiano, antes de mais começo por te felicitar por seres um jovem com um pouco mais de massa encefálica que sabe raciocinar e reconhecer um grave problema social na juventude do século actual.
Podes ter razão no que dizes na frase acima, mas eu penso que basicamente é por falta de valores que os jovens acabam por entrar no mundo das drogas e dos vícios que dalgum modo lhes dê maior satisfação do que aquela que não encontram numa Sociedade que contestam por não ser melhor.
Claro que não se pode generalizar, pois felizmente ainda há muitos jovens com a cabecinha no lugar, mas assisto a uma crescente degradação nos futuros homens e mulheres da Humanidade que, esta sim, precisa urgentemente mudar de rumo antes que seja tarde...
Um abraço
RP
Mas sabe Rui os jovens com a cabeça no lugar escasseiam... Não sei onde vamos parar :(
ResponderEliminarAbraço
Cristiano Costa
Visite o meu blog :)
gandas parvalhoes , ha quem leve isso como diversao a outros como religiao otarios
ResponderEliminarAmigos bloguistas a chamada 'ganza' não revelou até hoje danos a longo prazo relacionados com os psicoactivos mas sim com o fumo que é inalado. Os THC (ou delta9 tetrahidrocanabinnol) é uma sbstancia que facilita a libertação de dopamina e não actua directamente no 'centro de recompensa' do cérebro como as chamadas 'drogas pesadas'. Eu tenho 21 anos e fumo canábis á 2 anos, nunca tive vontades de experimentar outro tipo de drogas,raramente bebo e n fumo tabaco. abraços, Ivo Rosa
ResponderEliminarCaro Ivo Rosa ("bixo",
ResponderEliminarA canabis (droga conhecida também por maconhoa, marijunana, ganja, suruma), produz efeitos psicoativos e fisiológicos quando consumida e a quantidade mínima de THC para notar-se um efeito perceptível é de cerca de 10 microgramas por quilo de peso corporal.
Para além de uma mudança na percepção, as mais comuns de curto prazo são efeitos físicos e neurológicos, que incluem aumento da freqüência cardíaca, diminuição da pressão do sangue, diminuição da coordenação psicomotora, e perda de memória. Os efeitos a longo prazo são menos claros.
Alguns estudos associam o uso prolongado da Canabis com o desenvolvimento de cânceres pois sua fumaça possui de 50% a 70% a mais de hidrocarbonos cancerígenos do que o tabaco. Os cancros mais citados em estudos são os que afectam o sistema respiratório e reprodutor.
Portanto, só isto seria o suficiente para seus consumidores pensarem bem se vale a pena correrem esses riscos de saúde só para satisfazer um vício como o do alcool ou do tabaco. Certo?
O uso da maconha comprovadamente prejudica o desenvolvimento cognitivo das pessoas (capacidade de aprendizagem), e desempenho em uma grande variedade de tarefas, inclusive na condução automóvel, aumentando o risco de acidentes, pelo que é proibida na maior parte dos paises.
Seu uso constante ainda proporciona deficiência de funcionamento cognitivo que incluem: organização e integração de informações complexas, mecanismos de atenção e processos de memória e pode levar a um maior comprometimento sem recuperação mesmo com a cessação do uso afetando várias funções da vida diária.
A dependencia é caracterizada pelo desenvolvimento de uma síndrome de dependência pela perda de controle sobre o consumo. O consumo da maconha pode exacerbar a esquizofrenia em indivíduos afetados, causar ferimento epitelial da traquéia e dos brônquios, lesões das vias aéreas, inflamação pulmonar e comprometer a defesa imunologica contra a infecção pulmonar.
Há ainda uma maior prevalência de sintomas de bronquite crônica e uma maior incidência de bronquite aguda. Na gravidez o uso da maconha está associado a alterações no desenvolvimento fetal levando a uma redução no peso ao nascer, elevando o risco pós-natal de formas raras de câncer.
Portanto, a escolha é tua, mas não te enganes a ti mesmo nem aos outros dizendo que o consumo de canabis não é prejudicial quando é o contrário, como de resto qualquer outra droga ‘leve’ ou ‘pesada’.
Pensa nisso.
Rui Palmela