quarta-feira, 2 de julho de 2008

A SIDA E A MEDICINA NATURAL

O Prof. Dr. Luc Montagnier, virologista mundialmente famoso, reconhecido pela sua descoberta em 1983 do vírus da sindrome da imuno-deficiência adquirida (o HIV) – SIDA, esteve presente no Primeiro Congresso Ibérico Anual sobre Medicina Anti-Envelhecimento e Tecnologias Biomédicas que decorreu nos dias 29 a 31 de Maio/2008 no Hotel Cascais, em Lisboa.

Curiosamente, o Presidente da Fundação Mundial para a Pesquisa e Prevenção da SIDA é um forte defensor da medicina allternativa ou preventiva, a Natural, estando especialmente focado na investigação e estudo em torno do prolongamento da vida activa das pessoas. Além do seu envolvimento na concepção de novos tipos de vacinas para a prevenção e cura da SIDA, os seus estudos actuais estão centrados no diagnóstico e tratamento dos factores microbianos e virais associados ao cancro, tal como outras doenças degenerativas, utilizando tecnologias biofísicas.

A sua presença no congresso organizado pela Federação Ibérica da World Academy of Anti-Aging Medicine (o primeiro do género na Europa), tem como objectivo criar mais conhecimento sobre a Medicina de "Anti Envelhecimento", sensibilizando também a população para a importância da medicina preventiva para inibir o envelhecimento do corpo e da alma.

Estiveram presentes mais de 65 cientistas e médicos mundialmente conhecidos e de diferentes especialidades, apresentando os resultados das suas últimas pesquisas para retardar o envelhecimento humano através da prevenção de doenças de maior mortalidade e morbilidade relacionadas com a idade, tais como as do foro neurológico, as oncológicas e cardiovasculares. Os métodos da Medicina Anti-Envelhecimento promovem a melhoria de doenças e a qualidade de vida das pessoas, envolvendo exercício físico adequado e uma alimentação natural.

A verdade é que, não sendo eu nenhum cientista, nem virologista famoso, nem mundialmente reconhecido pelo que escrevo há muito tempo sobre este e outros assuntos, fico contente por saber que isto vem confirmar aquilo que defendo há vários anos fazendo uma pedagogia pessoal baseado em conhecimentos que me permitem transmitir determinada mensagem que sirva para uma melhor forma de vida neste mundo, onde infelizmente nos afastamos cada vez mais das leis da Nautreza e da Ordem Universal, sofrendo por isso as consequências dos nossos erros e desregramentos, causa directa de tantos males e sofrimentos, no século actual.

Só espero que apareça agora também um outro cientista ou virologista famoso que venha dar razão à minha tese sobre a doença de Alzheimer que, no meu entender, só desaparecerá no dia em que as pessoas deixem de consumir definitivamente cadáveres de animais e optem por uma alimentação mais sã de acordo com a sua natureza biológica, pois não somos carnívoros e infelizmente devoramos mais carne do que todos os animais carnívoros juntos da Natureza. Esta é a verdade!

Por isso surgem cada vez mais doenças degenerativas na Sociedade Moderna e por alguma razão os doentes de Alzheimer apresentam uma grande quantidade de uma “proteina degenerada” no seu organismo, mais do que os que não sofrem desta doença. Doutro modo já existem alguns estudos que confirmam a minha tese de que a alimentação de ordem vegetal (incluindo algum peixe) pode evitar a doença de Alzheimer. De resto, nem tenho conhecimento de que haja pessoas vegetarianas com este problema. Isto é bem elucidativo...

Fica aqui mais esta questão,

Pausa para reflexão!

Rui Palmela

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