O homem que se candidata a uma existência feliz, tem a obrigação de vigiar as suas emoções perturbadoras, a fim de evitar desarmonias e desgaste de energia pessoal perfeitamente dispensáveis, na economia do seu processo de evolução.
As emoções perturbadoras decorrem do excesso de auto-estima ou do apego em demasia aos bens materiais e pessoas (inclusive a familia), limitado à sua visão da vida e do mundo onde deseja alcançar seus objectivos nem sempre concretizáveis.
O excesso de consideração que o indivíduo se concede, leva-o à irritação, ao ciúme, à agressividade, toda vez que os acontecimentos se dão diferentes do que ele espera ou supõe merecer na vida, culpando até outros de seus próprios revezes ou insucessos.
O excesso de apego ou zelo pelo seu bem-estar, que nem sempre consegue, leva-o à instabilidade emocional, buscando segurança material pelo trabalho que deseja sempre bem remunerado ou lucro fácil pela ganância e ambição que lhe dá a ilusão da posse e a impressão de situar-se acima do seu próximo.
O orgulho intoxica-o, levando-o à pressuposição de ser credenciado superior a ocupar uma situação privilegiada e ser alguém especial, merecedor de homenagens e honrarias, em detrimento dos demais. (A sociedade competitiva forma pessoas desta natureza que não olham a meios para atingir seus fins).
Qualquer ocorrência que se apresente contraditória aos planos demasiado ambiciosos, gerados pelo ego insano ou doentio, leva a que as emoções perturbadoras se instalem e se originem desequilíbrios interiores, excepto se resolve digerir a situação e mudar sua paisagem mental.
Superar tais emoções que têm raízes profundas noutras vidas, no seu passado espiritual, eis o grande desafio de todo o ser humano.
Assim, cumpre que se envidem todos os esforços para o auto-descobrimento e a aplicação das energias em combater a desarmonia e infelicidade que predominam em nossa natureza humana.
(Texto adaptado da Obra “Momentos de Felicidade” de Divaldo P. Franco)
As emoções perturbadoras decorrem do excesso de auto-estima ou do apego em demasia aos bens materiais e pessoas (inclusive a familia), limitado à sua visão da vida e do mundo onde deseja alcançar seus objectivos nem sempre concretizáveis.
O excesso de consideração que o indivíduo se concede, leva-o à irritação, ao ciúme, à agressividade, toda vez que os acontecimentos se dão diferentes do que ele espera ou supõe merecer na vida, culpando até outros de seus próprios revezes ou insucessos.
O excesso de apego ou zelo pelo seu bem-estar, que nem sempre consegue, leva-o à instabilidade emocional, buscando segurança material pelo trabalho que deseja sempre bem remunerado ou lucro fácil pela ganância e ambição que lhe dá a ilusão da posse e a impressão de situar-se acima do seu próximo.
O orgulho intoxica-o, levando-o à pressuposição de ser credenciado superior a ocupar uma situação privilegiada e ser alguém especial, merecedor de homenagens e honrarias, em detrimento dos demais. (A sociedade competitiva forma pessoas desta natureza que não olham a meios para atingir seus fins).
Qualquer ocorrência que se apresente contraditória aos planos demasiado ambiciosos, gerados pelo ego insano ou doentio, leva a que as emoções perturbadoras se instalem e se originem desequilíbrios interiores, excepto se resolve digerir a situação e mudar sua paisagem mental.
Superar tais emoções que têm raízes profundas noutras vidas, no seu passado espiritual, eis o grande desafio de todo o ser humano.
Assim, cumpre que se envidem todos os esforços para o auto-descobrimento e a aplicação das energias em combater a desarmonia e infelicidade que predominam em nossa natureza humana.
(Texto adaptado da Obra “Momentos de Felicidade” de Divaldo P. Franco)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.