Portugal é hoje um dos paises com maior índice de infectados de HIV - Sida e o segundo com maior número de grávidas em idade escolar (o primeiro é Inglaterra onde um certo ministro britânico chegou a aconselhar o sexo oral às jovens para não engravidarem), pretendendo-se agora distribuir preservativos em todos os estabelecimentos de ensino e estabelecer a obrigatoriedade da “Educação Sexual” escolar.
Este assunto veio de novo à ribalta após acontecimentos gravados numa escola em Espinho, onde uma professora de história tinha conversas pouco próprias com os alunos a respeito de sexualidade duma forma que os pais, alertados sobre o assunto, não gostavam e já tinham feito queixa da professora que no entanto continuou por mais dois anos a fazer a mesma coisa até que alguém resolveu gravar as conversas na aula que chegaram à televisão. A professora está hoje suspensa e a aluna arrisca-se a um castigo por ter feito chegar ao conhecimento público aquilo que os responsáveis da Educação gostariam que não se conhecesse.
Claro que são casos isolados e tenho ouvido muitos professores condenarem aquela colega pelo seu comportamento que não faz jus à classe docente à qual pertence, dividindo-se no entanto as opiniões entre os próprios alunos que apoiam a “s’tora” e outros não, havendo até um abaixo assinado a seu favor.
Àparte tudo isto, e sobre a Educação Sexual nas escolas, é a própria Igreja Católica que se divide com padres concordando com a nova disciplina obrigatória e outros dizendo que devia ser facultativa, tal como as aulas de “Religião e Moral” antigamente que hoje talvez dessem melhor contributo sobre a questão sexual nos jovens em Portugal.
Entretanto o governo opta pela distribuição de preservativos nas escolas para que os alunos possam utilizá-los à vontade em suas relações sexuais, precavendo-se contra a Sida e gravidezes indesejadas, enquanto a hepatite B e C vai aumentando nos jovens e adultos que adquirem a doença noutras formas de contágio, como por exemplo a partilha de ‘charros’, saliva, copos e garrafas de bebidas, etc.
Enfim, a Educação Sexual nas escolas é deveras importante mas terá de ser feita de forma mais abrangente por professores com formação especializada para o efeito, não excluindo o papel dos próprios pais em casa, sem o que não haverá aproveitamento da nova disciplina que merece de facto muita atenção.
Este assunto veio de novo à ribalta após acontecimentos gravados numa escola em Espinho, onde uma professora de história tinha conversas pouco próprias com os alunos a respeito de sexualidade duma forma que os pais, alertados sobre o assunto, não gostavam e já tinham feito queixa da professora que no entanto continuou por mais dois anos a fazer a mesma coisa até que alguém resolveu gravar as conversas na aula que chegaram à televisão. A professora está hoje suspensa e a aluna arrisca-se a um castigo por ter feito chegar ao conhecimento público aquilo que os responsáveis da Educação gostariam que não se conhecesse.
Claro que são casos isolados e tenho ouvido muitos professores condenarem aquela colega pelo seu comportamento que não faz jus à classe docente à qual pertence, dividindo-se no entanto as opiniões entre os próprios alunos que apoiam a “s’tora” e outros não, havendo até um abaixo assinado a seu favor.
Àparte tudo isto, e sobre a Educação Sexual nas escolas, é a própria Igreja Católica que se divide com padres concordando com a nova disciplina obrigatória e outros dizendo que devia ser facultativa, tal como as aulas de “Religião e Moral” antigamente que hoje talvez dessem melhor contributo sobre a questão sexual nos jovens em Portugal.
Entretanto o governo opta pela distribuição de preservativos nas escolas para que os alunos possam utilizá-los à vontade em suas relações sexuais, precavendo-se contra a Sida e gravidezes indesejadas, enquanto a hepatite B e C vai aumentando nos jovens e adultos que adquirem a doença noutras formas de contágio, como por exemplo a partilha de ‘charros’, saliva, copos e garrafas de bebidas, etc.
Enfim, a Educação Sexual nas escolas é deveras importante mas terá de ser feita de forma mais abrangente por professores com formação especializada para o efeito, não excluindo o papel dos próprios pais em casa, sem o que não haverá aproveitamento da nova disciplina que merece de facto muita atenção.
Rui Palmela
http://indexmundi.com/map/?t=100&v=35&r=xx&l=pt
ResponderEliminarEste é um gráfico que contraria a sua primeira afirmação assim como o do meu livro de geografia...
Caro Grifo,
ResponderEliminarNão costumo andar à procura de gráficos na Internet e sim ouço responsáveis nos noticiários do meu país que muita gente ouve como eu e faz fé nas suas afirmações.
Foi em face do que ouvi esta semana sobre os casos de Sida em Portugal e o número de gravidezes nas jovens, que me fez escrever este artigo aliando simultaneamente a questão da Educação Sexual necessária nas escolas.
também o acho necessário...
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