É curioso aquilo que está escrito no Novo Testamento a respeito de como seriam os homens e sua conduta nos últimos tempos, realçando-se a Politica como meios de concretizarem seus maléficos intentos, cheios de ganância e ambição, ficando impunes perante a justiça que os iliba de serem culpados de Corrupção.
Numa carta a Timóteo, S.Paulo (o apóstolo de Cristo), dizia assim:
“Sabe, porém isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, presunçosos, soberbos, blasfemos, ingratos, profanos, enganadores, sem afecto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”, etc., indo todos de mal a pior”...
Aliás, numa outra passagem pode ler-se das palavras de Jesus Cristo que “nos tempos derradeiros os últimos actos dos homens serão piores do que os primeiros”...
Talvez seja por isto e outras coisas mais que os politicos nunca falam de Jesus como um bom exemplo a seguir nem o referem como o grande Doutrinador da Verdade, da Justiça, da Igualdade, da Fraternidade, dos Direitos Humanos, da sinceridade e honestidade que falta aos políticos e também daqueles que “tendo aparência de piedade, negam a sua eficácia”... tendo riquezas e poder temporal, vivendo no luxo e no fausto enquanto a pobreza grassa a seus pés, pouco se importando com os problemas dos muitos que mendigam sua própria existência, faltando bondade e compreensão pelos que mais carecem de ajuda e protecção.
Na verdade falta sim aos homens, cada vez mais, os bons princípios e ensinamentos da verdade, aquela que divinamente inspirada podia ser proveitosa “para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em toda a justiça”...
Numa outra carta a Tito, pode ler-se que “há muitos desordenados, faladores vãos e enganadores”, homens que iludem e transformam um país que pode ficar arruinado pelos erros de poucos que o comandam seguindo rumos de perdição. Esses são “mentirosos, bestas ruins”, a quem não devemos confiar as nossas vidas ou nossos destinos quando os escolhemos para nos governar, devendo só confiar naqueles que são bons exemplos de “magnanimidade e simplicidade”, dando provas de “moralidade e integridade”, coisas que faltam a muitos governantes da Actualidade.
Por fim, sejamos todos sensatos e verdadeiros, renunciando ás “concupiscências mundanas”, vivendo no século presente de forma mais “sóbria e justa”, aguardando com esperança aqueles dias que foram há muito anunciados e os quais descuramos pelos enganos ou falsos sentidos que damos às nossas vidas.
Afastemo-nos sobretudo dos que são “fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para as quais a escuridão das trevas se reserva, porque falando de coisas mui arrogantes engodam aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos de Corrupção”...
Palavras certas de há mais de 2000 anos, cada vez mais actualizadas.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
O assunto que está na pauta esta semana. Falsos profetas, mercadores da espiritualidade, vendedores de ilusão, milagrosos de plantão, entre outros. Mas não são a maioria, graças a Deus!
ResponderEliminarGrata amado Rui, por tão sábia colocação.