domingo, 30 de outubro de 2011

SAFIRA E A DITADURA DA MEDICINA CONVENCIONAL




Safira é uma menina que adoeceu de um cancro renal aos 4 anos de idade e foi sujeita a tratamentos da Medicina Convencional que impuseram aos pais a lógica dos protocolos legais que obrigam a fazer quimioterapia por processos judiciais que ameaçavam retirar a menina dos seus progenitores caso não aceitassem as determinacões da Alopatia que se sobrepõe arrogantemente à Homeopatia ou tratamentos naturais.

Assisti à grande reportagem da SIC no dia 30-10-2011 que contou toda história que permitiu confrontar realidades e saber verdades que deveriam ser conhecidas e amplamente divulgadas para que se entenda que há métodos alternativos de tratamentos contra o cancro menos agressivos e com maior probalidade de cura do que os métodos convencionais (há factos que comprovam isso).

Pude constatar o grande preconceito ou mesmo arrogância e até prepotência por parte daqueles que se julgam com mais competência para lidar com as doenças oncológicas, apoiando-se em teses cientificas nem sempre comprováveis e sim manipuláveis, rejeitando tudo o que é diferente ou não se enquadra na Medicina Convencional que parece ser uma ditadura, mais do que um Monopólio, em Portugal.

Urge por isso alterar a situação de modo a permitir que as pessoas escolham livremente qual a Medicina que preferem  para tratar a sua saúde ou de seus filhos sem estes correrem o risco de serem retirados de seus pais que não concordam com tratamentos perigosos que lhes pode causar a morte.

Felizmente tudo acabou em bem no caso da menina que sobreviveu ao cancro, mas o mesmo não sucede com tantas outras crianças que não têm a mesma sorte ou pais tão esclarecidos e responsáveis como os de Safira.

Fica aqui esta história de uma familia que lutou corajosamente contra o domínio de um sistema que se impõe à vontade de muitos que esperam um dia ver aprovado em Portugal o diploma das Medicinas Alternativas que a própria Ordem dos Médicos tem  rejeitado e até faz uma forte oposição contra a sua aprovação.

Porque não perguntar aos portugueses em Referendo?

Pausa para reflexão!

Rui Palmela 



3 comentários:

  1. antonio maria claret soares de Marialva09 novembro, 2011

    Amigo e irmão Rui Plamela.

    pois é, já há varios dias não há alma vivente a se manifestar no teu blogue com relação ao caso da menina criança Safira, pois quando se constata um cancro malígno logo correm e recorrem à medicina tradicional em busca de uma cura "milagrosa" que em mais de 90%dos casos mata o gajo mais rapidamente. Só que os bens das famílias vão para os bolsos dos esculápios (para não dizer larápios)que insistem em dizer que curam e que depois de alguns meses ou pouco mais de anos o cidadão vira defunto. Definitivamente, não existe cura quimioterápica ou radioativa para o câncer malígno.
    Dizem, estes larápios que a medicina alternativa ou natural é bobagem, misticismo, curandeirismo, etc, mas eu mesmo já ví com 57 anos de idade muita gente ser salva do cancro por tais "curandeirismos" e que os médicos (com cara de bundão) dizem que foi "sorte" (sortilégio). Esta é a lógica científica "deles!
    Não sou médico e nem tampouco cientista, mas sei que o crancro é uma "espécie de vírus" que não é vírus, mas um agente biológico que desequilibra não a célula, mas o átomo que compo~e a célula. Este "agente biológico" atinje determinadas raças susceptíveis por herança genético-espiritual, enquanto que outras raças são absolutamente imunes ao cancro mesmo submetidos à radiações atômicas extremas. Tanto os cientistas, como os laboratórios de pesquisas e Universidades, bem como os médicos mais estudados sabem disto, mas calam-se num conluio vergonhosamente exploratório econômico. Portanto, o cancro só é curável por energia mental e agentes naturais de reequilíbrio atômico, que destroem estes agentes biológicvos de vez. O mais difícel é enfiar nas mentes retrógradas e céticas tal ensinamento. Portanto, gastem "sua dinheirinha" dabdo aos esculápios, mas não se esquecam de comprar um belo caixão de defunto, pois a morte será inevitável. Felizmente, as crianças aprenderam a se auto curar mas os pais insistem em deixá-las carequinhas e traumatizadas.
    Rui, me pergunto a mim mesmo:
    - Até quando o ser humano adulto continuará a ser "UM ASNO" alimentado por rações escrotas e podres que o amaram a um inferno virtual que bailam com ímpios sacerdotes da verdade da MENTIRA, na "Dança dos Vampiros"!
    Poéticamente falando...
    Caminho pelas ruas das cidades e vejo caminhonetes pretas, vidros pretos...bailam incónitos seres que não sei se são homens ou mulheres ou monstros...andam ferozes em máquinas feita de lata e se acham DEUSES...Na verdade, são carnes enlatadas prontas para serem abatidas por acidentes ou por salteadores...Ridículos macacos a imitar vampiros que exploram a alma da beleza humana! Temem mostrar seus rostos belos e humanos e se travestem como urubús sem asas...Temem algo ou alguma coisa...posto que não temessem andariam com vidros das carroças abertas acenando para seus irmãos humanos...Ignoram que basta um coágulo no cérebro ou no coração para virarem pó misturado ao lixo defectado dos "lixões"...Depois, o(a) sobreviente vai gastar todo dinheiro em orgias desenfreadas com um vagabundo qualquer...
    Rui, tudo isto não estou a inventar, mas ví centenas de vezes em minha profissão.
    Se sempre desprezei estas coisas que poderia ter tido por nome e família, foi porque nunca quis viver no lixo humano. Se escolhí viver de maneira simples e popular´foi porque amei meu povo. Como Oficial de Justiça ajudei pobre e ricos, mesmo contra ordens de Juízes ou ao arrepio da Lei.

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  2. Olá Rui! É bem verdade o que diz sobre o Dr. Colucci. Excepcionais os seus tratamentos. Tive oportunidade de acompanhar de perto o caso da minha mãe, com um tumor uterino já do tamanho de um punho fechado, o qual, segundo os médicos, teria que ser extraído com urgência, incluindo a extracção do útero e ovários. Graças à recusa da minha mãe,por se encontrar na casa dos 40 anos, e aos tratamentos do Dr. Colucci, ao fim de um ano o tumor havia desaparecido. Totalmente. Comprovado mediante várias ecografias e a estupefacção da ginecologista. :) Claro que tudo mudou na vida da minha mãe, pois ficou definitivamente vegetariana. O tratamento foi à base de vegetais específicos, argila em comprimidos e colocada em pasta sobre o abdómen e massagem local. Bem-dito seja onde quer que se encontre! :)

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  3. Muita força e votos de boas decisões a quem passa por esta doença ;)

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