Não há médicos perfeitos nem a Medicina Convencional é eficaz no tratamento das doenças que nenhuma base cientifica pode oferecer segurança absoluta.
Começo assim este meu artigo a propósito do caso de Safira, a menina de 11 anos que aos 4 tinha um cancro renal e os pais sofreram com a ditadura da Medicina Convencional que obriga a fazer tratamentos considerados únicos para ‘salvar’ a vida (ou acelerar a morte dos doentes) rejeitando outros alternativos que por serem diferentes não são reconhecidos (ainda) oficialmente em Portugal, contrariamente ao que já acontece em vários paises da Europa civilizada onde a Homeopatia tem seu próprio espaço.
Na grande reportagem feita pela SIC, o país ficou conhecendo a verdade de factos que devem ser analisados e discutidos abertamente em prol da saúde pública e liberdade dos portugueses em escolher tratamentos não convencionais se o desejarem, desde que haja a devida informação que infelizmente tem sido sonegada por interesses inconfessáveis dos que dominam e se julgam no direito de limitar ou condicionar os cidadãos à Medicina Oficial, tal como fizeram com os pais de Safira que tiveram a coragem de enfrentar o ‘sistema’ e mostrar que havia outros meios de combater a doença da menina por processos naturais, tendo de sair do país para não lhe tirarem a filha segundo ameaças judiciais.
Decepcionou-me por fim as opiniões do Dr. Gentil Martins, médico cirurgião de grande reputação que respeito pela sua honrosa profissão, mas tal como o director clínico do IPO mostraram ambos profundo desconhecimento (ou preconceito) sobre o que se pode fazer através da Homeopatia quando se confia nos seus métodos menos agressivos, diferentes da Quimioterapia que agrava muitas vezes o estado de saude dos doentes (podendo acelerar a morte na maior parte dos casos) quando são sujeitos a esse tratamento.
De resto, há provas e testemunhos mais do que suficientes de pessoas que estavam desenganadas pela Medicina Convencional e encontraram a cura de suas doenças pela Medicina Natural. A Safira é mais um caso que se pode juntar a tantos outros que são conhecidos mas não interessam à Medicina Oficial.
Lembro especialmente o caso do Dr. Anthony Satillaro, médico norte-americano que tinha um cancro maligno na próstata e já estava desenganado pela Medicina Convencional que lhe dava apenas 6 meses de vida. O dito médico, Director de uma clinica ou hospital privado em Filadélfia, acabou por ser tratado e curado pelo Prof. Mishio Kushi da Macrobiótica. Ele contou depois toda a experiência vivida em seu livro “Recalled by Life” onde publicou toda a história devidamente documentada. Este médico chegou mesmo a vir a Portugal na companhia do Prof. Kushi para dar testemunho de seu caso numa palestra na Fundação Gulbenkian que se realizou por volta de 1983. Na altura foram feitos convites a várias entidades oficiais para estarem presentes, nomeadamente o Instituto Português de Oncologia (IPO), a Ordem dos Médicos, Hospital de Stª Maria, etc. e NINGUÉM compareceu. Isto é muito elucidativo! Que verdades temem conhecer?
Por outro lado, o próprio Dr. Indiveri Colucci, médico italiano que trabalhou muitos anos em Portugal e fez curas milagrosas pela Naturoptia na sua clínica em Paço de Arcos - Lisboa, foi muito incomodado e perseguido pela Ordem dos Médicos que tudo fazia para que ele não exercesse a medicina no país e queriam fechar-lhe a clínica, processando-o em Tribunal. Porém, valeram-lhe todas as provas e testemunhos dados pelas pessoas que se curaram pelos seus métodos, muitas delas já desenganadas pela Medicina Convencional.
O dr. Colucci faleceu com 108 anos de idade, tendo trabalhado até essa altura, prestando um grande serviço de Saúde a milhares de pessoas no nosso país, merecendo por isso uma justa homenagem que nunca lhe foi feita. Faço-a eu recordando-o aqui neste texto, pois muitos desconhecem quem foi esse brilhante médico naturista cujo sonho era ver oficializada a Medicina Natural em Portugal e criar uma Escola de Naturopatia que nunca chegou a ver concretizado.
Rui Palmela
Olá Rui! É bem verdade o que diz sobre o Dr. Colucci. Excepcionais os seus tratamentos. Tive oportunidade de acompanhar de perto o caso da minha mãe, com um tumor uterino já do tamanho de um punho fechado, o qual, segundo os médicos, teria que ser extraído com urgência, incluindo a extracção do útero e ovários. Graças à recusa da minha mãe, por se encontrar na casa dos 40 anos, e aos tratamentos do Dr. Colucci, ao fim de um ano o tumor havia desaparecido. Totalmente. Comprovado mediante várias ecografias e a estupefacção da ginecologista. Claro que tudo mudou na vida da minha mãe, pois ficou definitivamente vegetariana. O tratamento foi à base de vegetais específicos, argila em comprimidos e colocada em pasta sobre o abdómen e massagem local. Bem-dito seja onde quer que se encontre.
ResponderEliminarAmigo e Irmão Ruim Palmela.
ResponderEliminarVosso artigo ou dissertação é deveras fundamental nos dias de hoje. Pena que a mídia geral e a maioria dos jornalistas ficam a "caçar" somente o que dá "Ibope" e o que traz lucros imediatos aos órgãos de comunicação social.
Embora sejam poucos os propaladores do conhecimento, mas o amigo faz jus - em seus artigos -à grandeza e utilidade das informações que neste blogue são difundidas. Também, alguns médicos e cientistas estão a se despreender duma medicina escrictamente ortodoxa e já expandem tuas pesquisas álem do retrógrado conhecimento dos catálogos empíricos convencionais que pouco funcionam.
Não somente eu, mas nós, admitimos que a medicina não é una em catálogos empíricos e/ou laboratoriais, mas sim a somatória de tudo "que cura". Somos a favor de uma medicina tanto alopática, como homeopática e també energética. Como conhecedor da Radiestesia, Radiònica e da fitoterapia, e também da tradicional medicina (embora não seja médico), devo afirmar com segurança, que devemos nos utilizar tanto da alopatia como da homeopatia e demais ciências ou para-ciências que nos foram dadas.
Dou um exemplo dirigido aos médicos ortodoxos:
- "A penicilina e seus derivados sintéticos, que salvaram milhares de vidas, para certas pessoas podem matar mais ferozmente que o ácido arsenioso" (arsênico). A quimioterapia é extramente duvidosa, pois se pode curar, também pode abreviar a vida do ser humano com o cancro. Também a Homeopatia, para certas pessoas pode ser inócua ou lesiva. Na fitoterapia, certas ervas que geralmente curam, podem ser altamente tóxicas a determinadas pessoas. Contudo, os remédio e tratamentos alopáticos e extertores de órgãos nas operações são em geral os mais danosos e ineficazes, posto que raramente curam dando uma sobrevida ao paciente de meses ou um ou dois anos; depois morrem de maneira mais violenta.
Para não me prolongar, vou afirmar que todas as doenças são provocadas por tres fatores principais:
1) desequilibrio enérgico orgânico oriundo de desiquilíbrio energègico-emocional.
2) Desequilibrada ingestão e/ou respiração de productos químicos de alto poder destrutivo.
3) Excepcionalmente ataque de vírus e bactérias que se auto-adaptam às nossas resistências.(geralmente produzidas por armas químicas).
Em geral, todos os vírus e bactérias (incluindo o cancro que é vírus) convivem em nossos intestinos de forma pacífica posto que eles não querem morrer assim como nós. Os remédios alopáticos só funcionam quando o desequlíbrio energértico é tal que os vírus e bactérias começam a "comer o hospedeiro" que não mais produz condições de vida à "eles".
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ResponderEliminarè preciso pensar que os vírus, bactérias e demais organismos que vivem em nós, não são nossos inimigos, posto que querem também viver em paz. Normalmente "eles" só atacam quando há perigo ao hospedeiro humano. Somente n´s humanos somos responsáveis por nossas doenças e nós "atacamos" nossos "ajudadores orgânicos" com nossos desequilíbrios emocionais e químicos. Daí "eles reagem" para manter a vida deles e para nos ensinar a viver e sobreviver de forma harmônica.
Inútil os médicos e cientistas céticos dizerem que o que digo é falácia oriunda de misticismo ou tal e qual. Provo o que falo, posto que não ganho dinheiro algum com isto, mas os médicos ganham carros, pneus, presentes, etc, ao receitar um remédio que tal laboratório indicou. Também é certo que o Mahmoud Ahmadinejad ou o Vladimir Putin vai bombardear os laboratórios que pesquisa e produzem remédios alopáticos que possuem grande utilidade. Mas dize que Pfzer ou Bayer são "Deuses da cura" é burrice das burrices.
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ResponderEliminarAmigo Rui.
Além da penicilina do Fleming e dos coctéis anti-Aids dos chineses, bem como do Viagra, que são alopáticos de alto potencial funcional, embora caríssimos, existem os homeopáticoa (também caríssimos) e os fitoterápicos (também caríssimos). Também, existem as curas por equlibrio orientais, como o Reik, acumpuntura, (também caríssimas).Parece e é certo que todos àqueles cujo conhecimenbto foram dados de graça, resolveram em uníssono com os laboratórios a ROUBAR e saquear os humanos. Até os Lamas Tibetanos entraram nesta.
"exegetas de um universo mesquinho e finito pensam que são deuses" Alimentam os "illuminatis", LADRÕES da pureza da alma humana.
Médicos, hospitais, (como o Albert Eistein e o Sírio Libanês. de São Paulo, tratam os corruptos, ladrões e Traficantes como "santas almas"! kkkkkkkkkk! Palhaçada total. Também homeopatas,acumputuristas, Fitoterapêutas, Reikyanos, aquele "grey" do cogumelo do sol, sem contar os "sacerdotes do inferno", se locupretam da boa vontade humana.
"Malditos seres que vagarão pelo "limbo" e retornarão à segunda dimensão nos tempos de Natherndall".
CONTINUANDO...
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ResponderEliminarAmigo e irmão Rui Palmela dos tempos da "aloe Vera".rsrsrsr.
Bendita seja nossa irmã "alquimia" que sentiu na "pele" a cura quântica e falou com sabedoria.
Também a ela dirigirei minhas palavras.
Sou cirrótico, nível 2, (metade de fígado parece "crateras da nossa lua visível". O Pâncreas funciona quando ele quer.(logo diabetes) O sistema arterial é pouco elástico pelos execessos do fumo. A pressão arterial é alta em razão da genética. A energia "kundaline" ás vezes funciona, ás vezes não. Os demais "chakras" funcionam conforme minha vibração vida-mêdo.
O equlíbrio energético (corpo-mente-espírito) funciona como quer,rsrsrrs.Brinco. São equilibrados por minha mente e meu corpo sutil com as vibrações extraterrestes-espirituais. Vivo a caminhar entre a linha da vida e da morte num circo onde o palhaço sou eu.Com 57 anos não ma abstive e nem tampouco me absterei de nada, nem o álcool e nem da carne e nem da verduras. Descobrí (sob o véu da Lua) dois seres;...
Um é um velho médico-cientisata de nome Luiz Moura. Este deu ao mundo uma sabedoria antiga que é a AUTO-HEMOTERAPIA, que pratico há mais de dois anos e que cinsiste na retirada de 5ml do próprio sangue da veia e ato contínuo aplica-se no músculo(qualquer músculo). Sintome-me como se doença alguma tivesse e todas as pessoas que fizeram tal tratamento aprovaram por unanimidasde. Também, um amigo farmacêutico prático acometido de do vírus de hapatite "c", por injeção de drogas na juventude, rico, por dois meses gastou 5.000 mil reais ou 2,500 euros por sema na por dois messes no Hospital Alberte Heistein e só foi curado pela Auto-hemoterapia, do Dr Luiz Moura.
Destarte, meu amigo não bebia álcool e a ingestão de cocaína foi no seu seu tempo de juventuda.
Quanto a mim, contunuoa beber álcool e a comer carne vermelaham embroa saiba que tudo não é bom.
Porém os vírus e bactérias de meus intestinos estão "viciados" com tal, também não vou dece
pcioná-los. rsrsrsr.
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Querido Amigo Marialva:
ResponderEliminarComeço por agradecer teu extenso comentário sobre meu pequeno artigo que visa apenas contribuir para um maior esclarecimento da verdade.
Efectivamente concordo contigo sobre os benefícios de ambas as medicinas que seriam mais eficazes se fossem unidas no tratamento de doenças e processos de cura.
Infelizmente isso não acontece em meu país por haver maiores interesses de monopólio médico que se opõem à oficialização de medicinas alternativas que até se excluiriam os charlatões (de uma e outra) para maior benefício dos doentes e da saúde pública. Mas...
Como sabes a doença é um negócio muito rentável, mais do que as guerras, e por isso não interessa fazer as pessoas mais saudáveis, né? Como viveriam os milhares de médicos, farmacêuticos, industria hospitalar, etc, se não houvesse pessoas como tu que apesar de esclarecidas fazem disparates no seu famigerado estilo de vida?
Pois é, querido amigo, o problema é outro, é de ordem económica mais do que EDUCACIONAL.
Por isso creio que as pessoas acabam sempre (mais cedo ou mais tarde) por aprender pela dor aquilo que não aprendem pelo Amor.
Entretanto, vai continuando o rol triste de seres humanos que levam metade da vida a criar suas doenças para levar a outra metade(ou menos) a querer curá-las...
Meu cunhado, por exemplo, tem um cancer na garganta e já levou radioterapia, indo começar agora tratamento de Quimioterapia (nem, sei se vai aguentar) e continua a fumar...
Tu, tens uma cirrose hepática e continuas a beber... que fazer?
"Pela boca entra a saúde ou a doença", dizem os sábios e entendidos de outros tempos, mas os seres humanos continuam em seus desregramentos engendrando seus próprios sofrimentos.
É caso para dizer: "cada um vive como quer e morre como quer"...
Um abraço do coração.
Rui Palmela
Amigo e irmão Rui Palmela.
ResponderEliminar"Cada um vive como quer e morre como quer"
Verdadeiríssima tal assertiva do irmão.
Por outro lado eu já ví "com meus olhos que a terra há de comer" muitas pessoas que pararam de fumar, de beber e se tornaram vegetarianos e tiveram suas vidas abreviadas. Claro que tudo isto após os 50 ou sessenta anos, acometidos de novas doenças cujos médicos afirmam que foi cconsequência do passado desregrado e ponto final. O gajo já foi.
Na verdade, as agressões tóxicas o organismo humano cria anti-toxinas e se de repente cessa a agressão de dezenas de anos, estas anti-toxinas se tornam toxinas mortais. Para evitar tal ocorrência seria necessário um lento (3 anos) processo de desintoxição devidamente monitorado. Este ideal processo nem os abastados, nomeadamente artistas famosos são capazes de fazer. Óbviamente um organismo jovem aguenta uma mudança drástica, já os velhos é matá-los mais rápidamente, como no caso da quimioterapia. No meu particular caso, utilizo-me de remédios alópáticos, como calmantes, aleceladores pancreáticos, beta-bloqueadores, etc, além de cálcio, potássio e cloreto de magnésio. Tomo altas doses de vitamina B12 e complexo B e ácido fólico,todos sintetizados, além de Silimarina em alta dose e óleo de alho(estes produtos fitoterápicos), mais um complexo vitamínico também sintético. Também tomo baixas doses do ácido-acetil-salicílico, posto que tal é altamente perigoso pelo poder de provocar hemorragias que já constatei. Contudo, o melhor é a AUTO-HEMOTERAPIA, mas tal seria inútil se o sangue estiver desequilibrado em vitaminas e sais minerais. Portanto, faço uma mistura de alopáticos e fitoterápicos e tem dado certo. Por quê a ciência mpedica não faz o memo, além de dizer :
-Pare de beber e fumar pois vais morrer!
Continuo...
CONTINUANDO...
ResponderEliminarO organismo humano é pelo menos dez vezes mais adaptável às condições adversas que qualquer animal que existe na face da Terra.
Caso não fosse já teria sido exinto, em razão das guerras e catástrofes. Contudo, parece que a ciência ortodoxa usa "tap'olhos" como os jumentos e de facto o fazem por meros "euros", "dólar" ou "real". As RELIGIÕES fazem pior, pois vendam os olhos dos fiéis e ainda culpam o coitado do "capeta".
Enquando isso, dezenas de milhares de humanos morrem todos os dias de doenças e fome.
VOU FALAR A TODOS OS HUMANOS;
"TIREM AS VENDAS DE VOSSOS OLHOS...TIREM OS TAMPÕES DOS OUVIDOS...OLHEM COM CARINHO O CHÃO EM QUE PISAS...OLHEM O FIRMAMENTO DOS CÉUS...DEIXEM A NATUREZA ENTRAR EM VOSSOS CORAÇÕES...RESPIREM O AR (AINDA QUE POLUÍDO)...MERGULHEM AS ÁGUAS DOS OCEANOS E DOS RIOS (AINDA QUE POLUÍDOS)...ABRAÇEM A MÃE TERRA E ELA RESPONDERÁ EM VOSSOS CORAÇÕES...OBSERVEM OS ANIMAIS E INSETOS SEM MÊDO E ELES VIRÃO VOS ACARICIAR...
E, SE POR ACASO, VIREM LUZES ESTRANHAS NOS CÉUS, NÃO TEMAM! SÃO NOSSOS IRMÃOS...sE VIREM "FANTASMA" TAMBÉM NÃO TEMAM, SÃO NOSSOS IRMÃOS.
DO MAIS, PENSEM...PENSEM MUITO. O PENSAMENTO MEDITATIVO VALE MAIS QUE MIL ORAÇÕES. NOSSOS SONHOS E PENSAMENTOS SÃO AMANTES DA ORAÇÃO QUE AGRADAM O DEUS E AOS ANJOS...
O que posso mais dizer, Rui?
Nada!
"Por outro lado eu já ví "com meus olhos que a terra há de comer" muitas pessoas que pararam de fumar, de beber e se tornaram vegetarianos e tiveram suas vidas abreviadas"... (António Marialva)
ResponderEliminarÉ verdade isso, caro Amigo e irmão Marialva, ninguém é eterno fisicamente, porém esses decerto se esforçaram (e se esforçam como eu) por viveram mais éticos enquanto permanecem neste mundo.
De resto, nem é uma questão de viver muito ou pouco tempo, mas sim desfrutar uma melhor qualidade de vida, saúde e bem-estar que decerto te falta hoje pelos hábitos nocivos que adquiriste tal como milhões de seres humanos que continuam e persistir nos mesmos erros e desregramentos causadores de tantos males e sofrimentos.
Mas é como te digo, o que não se aprende pelo amor se aprenderá inevitavelmente pela dor e muitos estão colhendo nesta existência o reflexo de erros do passado que se agravam pelo modo como se vive ainda com tanta falta de coerência ou Consciência.
Pelo meu lado faço o que posso (e devo) tentando dalgum modo alterar a situação, porém verifico que mesmo os mais esclarecidos continuam a comportar-se como os que nada sabem ou tudo ignoram, tendo estes mais desculpa e serão mais protegidos dum certo 'karma' de condenação.
Na verdade "pior que mau aluno é ser um bom aluno e não querer ser"...
Pausa para reflexão!
Um abraço
Rui Palmela
O debate é complicado, e sempre que o discuto com homeopatas, meto-me em trabalhos, por isso fica apenas o comentário aqui de que a homeopatia não tem nada a ver com métodos naturais (a não ser que se considere que ingerir água destilada é "natural", mas isso seria outro argumento...), mas a medicina homeopática que se encontra disponível é fruto do mesmo tipo de indústria química que produz medicamentos alopáticos, talvez com a notável diferença de que não é tão honesta e não tão controlada como a medicina alopática...
ResponderEliminarDepois temos uma vastíssima área de medicina baseada em ervas medicinais, desde processos chamados "tradicionais" (não gosto muito desta palavra porque tende a implicar que as coisas por serem "tradicionais" são de certa forma "inferiores"; dêem-me um chouriço ou um queijo "tradicional" e imediatemente comprovarei como isso não é verdade!), muitos dos quais têm pelo menos 6.000 anos de resultados comprovados. Aliás, a grande maioria dos medicamentos alopáticos hoje em dia usa príncipios activos de ervas conhecidas há milénios (medicamentos fitoterápicos), e pouco mais é do que um processo de refinamento (as substâncias naturais e a investigação das suas propriedades são muito mais baratas de produzir do que as substâncias sintéticas, que são sujeitas a processos de trial and error para ver se têm algum efeito significativo acima do placebo, o que é um processo de investigação muito mais caro; mais vale partir de uma base de algo que se sabe que funciona e refinar a partir daí).
O único problema é que pelo menos desde os finais do século XIX que existe uma enorme quantidade de charlatões que invocam propriedades "mágicas" para ervas que não as têm, e é difícil — senão impossível — distinguir o trigo do joio. A atitude de rejeitar toda a fitoterapia porque "não funciona", parece-me, a meu ver, e usando uma expressão inglesa, "deitar fora o bebé com a água da banheira".
Depois existe a medicina tradicional não-fitoterápica. Mais uma vez, algumas áreas têm milhares de anos de resultados comprovados — caso da acupunctura ou de diversas técnicas de massagem. Infelizmente, uma vez mais, é difícil ao público em geral saber se determinado técnico está a seguir ou não as indicações de um conhecimento milenar e comprovado, ou uma invenção "feita à pressão" sem quaisquer bases, que, no melhor dos casos, não terá mais que o efeito placebo (que nunca é de desprezar!), e no pior dos casos, pode agravar o problema, esconder sintomas, ou pura e simplesmente iludir o doente com falsas promessas impossíveis de cumprir.
Finalmente, existe uma classe de técnicas de tratamento, vulgarmente conhecidas como "medicina alternativa", que na sua quase totalidade são pura e simplesmente inventadas e desprovidas de qualquer eficácia para além do efeito placebo. A diversidade é tanta que é difícil sequer de tentar uma classificação.
A propósito de placebo. Por mero acaso leu os estudos e conclusões de várias conclusões independentes, tanto britânicos como alemães entre outros, que chegaram à conclusão que a medicina alopática/convencional usava "medicamentos" que não passavam de placebos mas com efeitos secundários?
EliminarÉ que se estivesse actualizado provavelmente não faria a infeliz afirmação que faz.
Como paciente a mim só me interessa o resultado, ou seja a cura, fartos da pseudo-ciência cara e muito pouco eficaz com inúmeros efeitos secundários estamos nós todos fartos.
Em todas estas áreas (e incluindo também a medicina alopática!!) o problema é sempre o mesmo: como distinguir o trigo do joio? A única forma séria e legítima é ter entidades idóneas que façam a separação entre tratamentos sérios com resultados acima do efeito placebo e os charlatões que nada mais conseguem do que isso. Isso é tremendamente difícil. Em países como a França, cabe ao Estado esse papel. Em Inglaterra foi-se mais criativo: são as companhias de seguros que fazem a acreditação, baseando-se no princípio de que um seguro de saúde tem um risco calculável, e se determinada técnica funcionar dentro dos parâmetros desse risco — isto é válido, obviamente, também para a medicina alopática — então o técnico em questão é digno de acreditação.
ResponderEliminarNa Ásia o processo tradicional era o de validação da linhagem: a longa lista de mestres peritos em determinada técnica milenar com resultados comprovados, que passa os seus conhecimentos de mestre para discípulo, e que só autoriza o discípulo a praticar quando este se mostrou apto a reproduzir fielmente os ensinamentos. Infelizmente, isto só funciona em sociedades em que coisas como a honra e a palavra ainda querem dizer alguma coisa (e cada vez menos, devido à influência ocidental; daí governos como o da China e o da Tailândia estarem a regulamentar e a legislar sobre as respectivas técnicas nacionais). Não são apropriadas ao ocidente, onde o que vale é o diploma (mesmo que seja falso!).
Agora uma coisa é certa: quanto maior for a regulamentação e a legislação, menor será a diferença entre os vários "tipos" de prestadores de cuidados de saúde. Falo de experiência própria, conhecendo vários médicos alopáticos que estão a obter conhecimentos de técnicas de cura tradicionais, e que aplicam, consoante o paciente e o tipo de doença, o método que consideram mais apropriado. Por exemplo, regra geral, casos agudos (ex. uma apendicite, uma paragem cardíaca...) são muito melhor tratados com a medicina alopática, que compreende melhor as causas e tem medicamentos mais eficazes; em contraste, os casos crónicos (como a fibromialgia...) têm causas obscuras para a medicina alopática, ou muitas vezes apenas têm uma sintomatologia sem causa aparente ou conhecida, e são melhor compreendidos e tratáveis por algumas técnicas medicinais tradicionais.
A meu ver, uma fusão dos vários sistemas só poderá tratar mais pessoas, e deve ser encarada de forma positiva. Há, no entanto, para além do problema da acreditação dos profissionais e das suas técnicas, um outro problema de fundo: a ciência ocidental assenta na profunda convicção de que os mesmos sintomas se podem relacionar com as mesmas causas, independentemente do indivíduo, sendo pois tratados da mesma forma (apenas se variando a dosagem). Na medicina oriental, regra geral, os sintomas variam com o indivíduo para a mesma causa, e vice-versa, pelo que o tratamento será necessariamente diferente. Não é possível, pois, estudar estes métodos e validá-los com os processos empíricos habitualmente utilizados pela medicina alopática, que se baseiam em percentagens de cura de uma amostra da população (processo "one size fits all"). Isto irá requerer uma enorme mudança de mentalidade por parte das entidades de acreditação, o que é difícil, mas não é um obstáculo intransponível, tal como os casos franceses e ingleses têm demonstrado.
Façam como na China. Quem quer ser intitulado de Dr. tem pela frente algo com 12 ou 13 anos de estudos de universidade. Aí estuda as medicinas "ocidental/farmacêutica" e a chinesa. Os pacientes só teriam a ganhar, por enquanto só perdem pois em Portugal o médico faz um seminário ao fim de semana leva alguns protocolos de acupunctura, i.e. algumas horas de seminário, e já se intitula especialista(!) em acupunctura.
ResponderEliminarIsto é uma vigarice com a bênção da Ordem dos Médicos e não só.
Aconselho a leitura do livro de um médico e autor do livro “Como Impedir o seu Médico de O Matar”.
EliminarE depois opinem pois o que lá se diz não estará longe da verdade do que se passa na realidade.
http://www.idadecerta.com.br/blog/?p=3067
Cmpts,
Alexi
Já alguém leu o livro "Como evitar do seu médico o matar" de Vernon Coleman?
ResponderEliminarEle é médico deve saber do que fala....