O “sentido da vida” é um filme que está sendo preparado por um realizador português (Miguel Gonçalves Mendes) cujo projecto vai sendo concluido à medida que consegue patrocínios dos próprios cidadãos que a ele se queiram juntar.
O enredo do filme desenvolve-se na base de uma história em que o personagem (Miguel) descobre que tem uma doença grave, à qual pode não sobreviver, e decide por isso dar a volta ao mundo para procurar o sentido da existência. Ao longo do caminho encontra seis outros personagens, como um político, um ateu, um comediante, um realizador, um escritor e um músico, cujas diferentes histórias se orientam para a mesma busca. Surge então um sétimo personagem que contempla o mundo do espaço e observa a nossa insignificância: um astronauta.
Pelo que vi de sua apresentação, o filme questiona o próprio sentido da existência nesta vida e começa por dar a ideia de que tudo um dia acaba, a própria Terra, o Sol, o nosso Sistema Solar, concluindo que o Universo nem dará pela nossa falta.
Nada mais errado. Esse é, a meu ver, o grande equívoco do filme sobre algo que os seres humanos desconhecem e está para além de suas próprias ideias limitadas ao mundo das formas finitas, onde “nada se perde, nada se cria, tudo se tranforma” (como dizia Lavoisieur), pois a realidade da Vida é outra e se perpetua para além desta, em Mundos Ignotos, em outras dimensões, sendo parte de Sistemas, Galáxias, Constelações, tudo convergindo para um ‘Centro’ donde tudo saiu, porque o NADA não existe e Tudo se expande no Infinito em sempiternas criações.
O sentido da vida, pois, neste Planeta, tem um propósito que os seres humanos ainda desconhecem na sua maioria por se terem desligado há muito do Universo, tendo bloqueado suas próprias capacidades, superiores à dos animais irracionais, mas condicionaram suas mentes às coisas efémeras e materiais, entrando em conflito uns com os outros pelo seu desejo de posse e lutas pela sobrevivência, destruindo seu próprio mundo onde habitam por terem ainda pouca Inteligência. Outros, porém, que já descobriram o verdadeiro sentido da vida, buscam a Luz e a Perfeição, tendo já alcançado outro estado de consciência e embora estando ainda no mundo sabem que dele não são, pois já pertencem a uma outra Dimensão.
A Terra no entanto, tal como tantos outros Planetas dentro e fora do nosso Sistema Solar, continuará a girar por milhões de anos porque tem seu papel importante a desempenhar que é o de servir de “Escola de Deuses” e suas Humanidades que se aperfeiçoarão e se elevarão antes mesmo desta se tornar um dia em ‘poeira’ cósmica.
Fica aqui minha reflexão!
Rui Palmela
O enredo do filme desenvolve-se na base de uma história em que o personagem (Miguel) descobre que tem uma doença grave, à qual pode não sobreviver, e decide por isso dar a volta ao mundo para procurar o sentido da existência. Ao longo do caminho encontra seis outros personagens, como um político, um ateu, um comediante, um realizador, um escritor e um músico, cujas diferentes histórias se orientam para a mesma busca. Surge então um sétimo personagem que contempla o mundo do espaço e observa a nossa insignificância: um astronauta.
Pelo que vi de sua apresentação, o filme questiona o próprio sentido da existência nesta vida e começa por dar a ideia de que tudo um dia acaba, a própria Terra, o Sol, o nosso Sistema Solar, concluindo que o Universo nem dará pela nossa falta.
Nada mais errado. Esse é, a meu ver, o grande equívoco do filme sobre algo que os seres humanos desconhecem e está para além de suas próprias ideias limitadas ao mundo das formas finitas, onde “nada se perde, nada se cria, tudo se tranforma” (como dizia Lavoisieur), pois a realidade da Vida é outra e se perpetua para além desta, em Mundos Ignotos, em outras dimensões, sendo parte de Sistemas, Galáxias, Constelações, tudo convergindo para um ‘Centro’ donde tudo saiu, porque o NADA não existe e Tudo se expande no Infinito em sempiternas criações.
O sentido da vida, pois, neste Planeta, tem um propósito que os seres humanos ainda desconhecem na sua maioria por se terem desligado há muito do Universo, tendo bloqueado suas próprias capacidades, superiores à dos animais irracionais, mas condicionaram suas mentes às coisas efémeras e materiais, entrando em conflito uns com os outros pelo seu desejo de posse e lutas pela sobrevivência, destruindo seu próprio mundo onde habitam por terem ainda pouca Inteligência. Outros, porém, que já descobriram o verdadeiro sentido da vida, buscam a Luz e a Perfeição, tendo já alcançado outro estado de consciência e embora estando ainda no mundo sabem que dele não são, pois já pertencem a uma outra Dimensão.
A Terra no entanto, tal como tantos outros Planetas dentro e fora do nosso Sistema Solar, continuará a girar por milhões de anos porque tem seu papel importante a desempenhar que é o de servir de “Escola de Deuses” e suas Humanidades que se aperfeiçoarão e se elevarão antes mesmo desta se tornar um dia em ‘poeira’ cósmica.
Fica aqui minha reflexão!
Rui Palmela
Segundo o espiritismo o planeta Terra é o mundo de provas e expiações.
ResponderEliminarPerfilho essa mesma ideia, caro "anónimo", o mundo onde vivemos é uma Escola onde aprendemos o ABC da Vida Eterna, pelas provas e experiências sucessivas (ao longo de muitas vidas) pelo tempo e pelo espaço, cujo percurso será sempre feito conforme o que vamos conhecendo e sabendo de nós mesmos, o que fazemos aqui, de onde viemos e para onde vamos e qual será futuro da Humanidade. Tenho por hábito dizer que "A Luz é o Caminho; o Amor é o sentido"...
ResponderEliminarREVOLUÇÃO 2012
ResponderEliminarRESENHA DE LIVRO
DIETER BROERS: POR QUE A HUMANIDADE ESTÁ
DIANTE DE UM SALTO EVOLUTIVO*
UMA NOVA LUZ SOBRE A TERRA
A mudança é o princípio da vida. Muitas vezes ela vai acontecendo
sem problemas. Graças aos mais recentes métodos
científicos, foi possível descobrir a incrível precisão
do calendário maia. A periodicidade das manchas solares
parece coincidir com os intervalos periódicos do
calendário maia. Os maias previram para 2012 uma
mudança tão profunda, que aparentemente não viram
sentido em dar continuidade ao calendário após esse
ano. A NASA acredita que em 2012 uma tempestade
solar de grau elevado poderá penetrar no campo
magnético da Terra, especialmente por ocasião do
equinócio da primavera ou do outono. Essa tempestade
poderia atingir uma dimensão como a observada
por Carrington em 1859, que ocasionou o colapso
da rede de telégrafos. Em 1989, em consequência de
uma tempestade solar, houve um apagão de grandes
proporções no Quebec, no Canadá: ele paralisou toda
a vida pública da cidade. Os computadores deixaram
de funcionar, aviões não puderam decolar, e os
elevadores ficaram parados. Algo muito semelhante
ocorreu também na Suécia, em 2003.
Uma das interpretações do calendário maia chega
à conclusão de que, no momento do solstício, no
dia 21 de dezembro de 2012, surgirá uma nova luz
sobre a Terra, marcando o início de uma nova era.
Perguntamos: essa luz viria das nuvens de plasma
lançadas durante as tempestades solares? Ou será
que se trata de uma dimensão espiritual? Broers
menciona estudos que sugerem uma correlação
entre a ascensão e o declínio de impérios, por um
lado, e ciclos solares por outro – começando pela
Babilônia e passando pelo Império Romano até
chegar à cultura maia.
UMA OVERDOSE DE RAIOS GAMA Os astrofísicos
explicam que nosso Sol gira em torno de um Sol
muito maior: Sirius. Os maias também admitiam
a existência de um sol central na galáxia à qual
pertencemos. Segundo Broers, trata-se do buraco
negro descoberto recentemente, em torno do qual
nosso sistema solar gira numa velocidade de rotação
de cerca de 225 milhões de anos. Partindo desse
centro, ultimamente têm sido notados alguns efeitos
excepcionais de radiação que não se encaixam na
imagem do Universo feita pelos cientistas até este
momento. Trata-se de raios gama de uma energia
extraordinariamente alta: os chamados Gamma
Ray Bursts (GRB), ou seja, erupções de raios gama
provenientes do buraco negro. Os maias falavam
de uma radiação sincronizadora, que partia do Sol
central em determinados períodos e exercia efeitos
sobre as pessoas. Através dessa radiação, a Terra, o
Sol e o Sol central seriam colocados em sintonia:
eles seriam “calibrados”.
Gases carregados de eletricidade lançados no espaço
pela corona do Sol (o plasma) provocam tempestades
magnéticas na Terra. Podemos observá-las sob a
forma da aurora boreal. Essas tempestades influenciam
toda a vida na Terra, até a estrutura celular.
Uma das ideias fascinantes desse livro é mostrar o
quanto somos suscetíveis a esses fenômenos e, principalmente,
como o DNA de nossas células reage
como uma antena aos raios gama. As moléculas de
carbono do DNA constituem os corpos de ressonância.
Os componentes do átomo recebem energias
eletromagnéticas do mesmo modo que antenas de
rádio captam sinais. Elas são intensificadas através
dos cristais de carbono. Portanto, nossas células
podem receber sinais eletromagnéticos do cosmo! A
frequência de ressonância dos raios gama coincide
com a das partículas elementares de nossos átomos.
É assim que vão surgindo algumas mutações em
nosso corpo, especialmente em nosso cérebro, o
que possivelmente nos proporcionará uma estrutura
completamente nova. Devido ao intercâmbio
eletrodinâmico entre os elétrons do Sol e os do ser
humano, essas radiações podem propiciar um novo
código à dupla hélice de nosso DNA. Em 1968, foi
descoberta uma relação direta entre as doenças psíquicas
e o cosmo: foi comprovada uma coincidência
ou sincronicidade entre o aumento repentino das
admissões em clínicas psiquiátricas e o alto número
de intensas erupções solares...
SEGUE COMPLEMENTO DA RESENHA I
ResponderEliminar... PARA O BEM OU PARA O MAL, VAMOS MUDAR .
A transformação que se aproxima será muito mais
ampla do que a troca normal de paradigma ou a
mudança de sistema político que observamos quando
desabou o bloco comunista. Poderá ser desencadeada
uma dinâmica capaz de transformar profundamente
a vida na Terra. Segundo os maias, os seres
humanos que despertarem cumprirão uma missão
sagrada, que terá como consequência a purificação
da Terra. O grupo étnico africano Dogon, do Leste
do Mali, refere-se a uma passagem para a imortalidade,
uma ascensão ao divino “Nommo”.
Pode ser que um aumento abrupto das radiações afete
toda a vida na Terra. No entanto, esse aumento das
radiações só terá um efeito positivo sobre a humanidade
se muitos seres humanos trabalharem ativamente
em prol de uma mudança da consciência.
Na tradição cristã, fala-se do Dia do Juízo Final,
que será precedido pelas catástrofes do Apocalipse.
Também podemos encontrar indicações sobre a
necessidade de um processo de transformação nas
profecias de Nostradamus.
Diante das crises que surgiam, Jules Romains
(1885-1972), defensor e precursor de um socialismo
fraternal e da solidariedade humana, além de fundador
do “Unanimismo”, reconheceu a necessidade de
explorar uma nova dimensão espiritual. Ele comprovou
que os problemas criados pelo homem no
ecossistema da natureza e nos sistemas econômicos
exigiam uma mudança fundamental do pensamento.
No decorrer do processo evolutivo, a região do
cérebro que é responsável pela intuição, pela “percepção
do coração”, acabou sendo sobrepujada pela
razão. Com a assim chamada “civilização”, o homem
foi perdendo a intuição e compensou essa perda
com seu intelecto. Foi necessário baixar o “véu
do esquecimento” para que o homem pudesse passar
pela vivência terrestre, mas, ao mesmo tempo, o ser
humano tornou-se cego e surdo para a intuição. E,
no entanto, é somente através da “região intuitiva”
do cérebro que podemos ter acesso ao nosso ser
espiritual, que geralmente permanece oculto para
nós. Esse é o portal de acesso à quarta dimensão, a
“tudo o que existe” e que se encontra fora do banco
de dados morfogenético da Terra. O significado
da evolução poderia estar no fato de que os organismos
assumem formas cada vez mais complexas
para, desse modo, estar em condição de passar por
vivências de alcance cada vez maior, com o auxílio
dos arquivos cósmicos.
SEGUE COMPLEMENTO FINAL DA RESENHA
ResponderEliminar...É com a consciência que o ser humano pode refletir
e avaliar tudo o que percebe à sua volta. Para isso,
foi necessário que o “eu” se desenvolvesse. A era do
“eu” certamente teve e ainda tem um objetivo. No
entanto, somos mais afetados por ela e estamos mais
interligados ao cosmo do que pensamos. Estamos
sensíveis à grande variedade de influências a que
estamos submetidos. Segundo Broers, isso poderá
ajudar-nos a tirar algo depositivo de tudo o que
acontecerá em 2012 e logo após e a utilizar essa
percepção para nosso desenvolvimento. O “eu”, o
nosso ego, não é o “verdadeiro ser”, que pertence
a dimensões mais elevadas. A sabedoria de todos os
tempos considera o “verdadeiro ser” sinônimo de
alma imortal. Atualmente o ego predomina sobre
o “verdadeiro ser”, mas o espiritual expressa-se em
uma região de nosso ser ou de nosso cérebro que
funciona fora do âmbito do pensamento intelectual
do “eu”. O “eu” somente sabe fazer mau uso de sua
energia. Por isso, pessoas guiadas pelo ego equivalem
a armas perigosas.
Friedrich Schiller dizia que nosso mundo somente
será melhor quando a razão humana for guiada
pelo coração.
NADA DE MEDO O que deve acontecer nos processos
evolutivos de transformação, a fim de salvar
o mundo do declínio, é que acabemos definitivamente
com a primazia de nosso eu, de nosso
ego. Atualmente já presenciamos uma torrente de
informações que o eu já não consegue absorver. A
introspecção espiritual – “o voltar-se para o mundo
interior” – poderá ser útil para transformar o ego.
Até agora, pouquíssimos conseguiram fazer isso.
Contudo, a longo prazo, as mudanças do magnetismo
terrestre (devido aos raios gama das atividades
solares) influenciarão a humanidade, impelindo
muitos a tomar uma decisão a favor da introspecção
espiritual. Mas ninguém precisa ter medo disso!
Essas mudanças constituem a base para a evolução...
EXTRAÍDO DA REVISTA PENTAGRAMA / LECTORIUM ROSICRUSIANUM