segunda-feira, 29 de julho de 2013

PROFECIA DO MONGE DE PÁDUA SOBRE O PAPA FRANCISCO



"Ele chegará a Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte".

Na verdade, "Os Cardeais do Conclave foram buscar um Papa no fim do mundo", como ele próprio o disse no seu discurso de apresentação em Roma no dia 13 de Março de 2013 e certamente reconhece o risco de sua própria vida num alto cargo onde encontrará muitos inimigos dentro da própria Igreja por afrontar os lobbies e muitos interesses ligados ás contas do Banco do Vaticano.

O Monge de Pádua  prevê a morte do Papa Francisco, como o diz também S. Malaquias sobre o último Papa que será vencido pelos seus inimigos que se levantarão contra ele e matá-lo-ão.

O Monge de Pádua completa a profecia de São Malaquias, dizendo:

“Na suprema desolação do mundo, reinará Pedro Romano, último Pontífice de Deus verdadeiro. Roma criminosa será destruída e o Juiz tremendo julgará triunfante todos os povos.”

De facto o Papa argentino Bergoglio escolheu o nome de Francisco em homenagem a São Francisco de Assis cujo nome verdadeiro era Giovanni di Pietro (Pedro) Bernardone, havendo por isso uma estreita relação com a divisa “Petrus Romanus” atribuida ao último Papa (o 112º) nas profecias de S. Malaquias que dizem a seu respeito o seguinte:

“Na última perseguição da Santa Igreja Romana, exercerá funções Pedro o Romano, que fará pastar as ovelhas no meio de grandes atribulações; depois destas a cidade das sete colinas (Roma) será destruida e o terrivel Juiz julgará o mundo”...

Antes disso porém, os dois últimos papas vivos serão as duas ‘oliveiras’ que se encontram diante do Mestre da Terra para profetizar e darem seu testemunho e só depois disso sucederá o que está previsto na visão de S. João no livro do Apocalipse quando o “Sétimo Anjo” surgir para anunciar a realeza de Cristo sobre a Terra e o Julgamento Final da Humanidade actual para se dar início a uma Nova Era, sem mais injustiça, fome ou guerra, e será vencido o “Monstro" do Egoismo que domina ainda pelo poder do dinheiro e riqueza material.

São Malaquias, era um bispo irlandês do século XII que previu a eleição de cada um dos Papas até ao “fim do Mundo” e entregou seus escritos ao Papa Inocêncio II que, assustado com o que leu, mandou escondê-las. Durante 400 anos essas profecias ficaram escondidas no Vaticano em Roma, mas foram redescobertas no século XVI e publicadas pelo monge Arnold de Wion. Muitas ou quase todas as previsões se concretizaram, e por isso tudo indica que se concretizará também tudo o que está escrito a respeito do 112º, o último e actual papa no Vaticano.

No entanto, contrariamente ao que previu Nostradamus, o novo Papa é um argentino e não um francês como ele previu. O Papa francês de Nostradamus será talvez um Antipapa de um vasto império similar ao antigo império romano que será restaurado na Europa como prevêm inúmeras profecias, quiçá depois de uma grande revolução mundial ou uma guerra devastadora que atingirá em cheio a Itália e a França com consequências nefastas para O Vaticano e para o Papado de Francisco que terminará, segundo o Monge de Pádua, no meio de grande atribulação.

Francisco sabe dos riscos de sua missão. “Rezem por mim”, pede ele aos seus fiéis...

Pausa para reflexão!

Rui M. Palmela




2 comentários:

  1. Francisco: Tem origem no nome em Latim Franciscus, que quer simpelsmente dizer "francês", ou "aquele que vem da França".

    Coincidências, rs

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  2. Olá Rui, escrevo do Brasil. Gostei do seu texto, mas a questão da Cidade das Sete Colinas pode ter uma percepção diferente da que você propõe, e esta nova forma de entender a Cidade das Sete Colinas poderá permitir uma melhor interpretação do Segredo de Fátima, segundo estudiosos:

    Salmo 124
    2. Como Jerusalém está toda cercada de montanhas, assim o Senhor envolve seu povo, agora e sempre.
    A cultura oriental a que pertence São João, Jerusalém era conhecida como "a cidade das sete colinas" (Pirke de-Rabbi Eliezer, Seção 10). Estas colinas são:

    (1ª) "Escopus".

    (2ª) "Nob".

    (3ª) "o Monte da Corrupção" ou "o Monte da Ofensa" ou "o Monte da Destruição" (2Reis 23,13).

    (4ª) O original "monte Sião".

    (5ª) A colina sudoeste também chamada "Monte Sião".

    (6ª) o "Monte Ofel".

    (7ª) "A Rocha", onde foi construída a fortaleza "Antonia".

    http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20000626_message-fatima_po.html
    http://apologetacatolico.es.tl/La-gran-ramera.htm

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