Cresce cada vez mais um sentimento generalizado contra os responsáveis europeus que não têm sabido lidar com a crise originada em 2008 que levou alguns paises a ficar sob resgate como a Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Chipre, onde as medidas de austeridade impostas aos seus povos criou milhões de desempregados, um aumento brutal nos impostos, cortes cegos salarias e nas pensões dos reformados, etc., etc., havendo mais miséria e pobreza por um lado e ricos milionários por outro, cujo fosso é enorme sem nenhuma preocupação em fechá-lo e tornar mais viável o bem-estar da população que reclama por mais justiça e igualdade social aos governantes que servem apenas os grandes interesses do Capital. Isso é um facto que se verifica em Portugal.
Esta “Europa Unida” assim não subsistirá e ficará dividida por causa da ganância e ambição desmedida dos que ganham milhões com a crise das Nações pagando juros incomportáveis suportados pelos cidadãos que perdem direitos a uma vida digna enquanto seus politicos mantêm privilégios condenáveis moralmente mas que eles se encarregam de protegê-lo legalmente.
É uma farsa o ‘Plano’ europeu onde pululam outros interesses que não o das suas populações e se vêm rostos de gente incompetente como o do Presidente Durão Barroso que foi 1º Ministro em Portugal e saiu do governo para ocupar aquele cargo numa altura em que não sabia gerir o país e o abandonou, pura e simplesmente, para servir outros propósitos que bem se conhecem e tanto se criticam actualmente.
Parece até que os maus políticos das Nações são especialmente escolhidos (pelo poder financeiro) para ocupar altos cargos onde permanecem o tempo que for preciso mantendo um sistema errado e injusto que prejudica cada vez mais as populações.
É tempo de mudar o rumo dos acontecimentos e tomar os destinos nas nossas mãos, criando comunidades alternativas que são a única solução para fazermos um mundo novo, mais justo e mais igual, onde haja mais humanismo e solidariedade social, como forma de combater o flagelo deixado pelo ‘Monstro’ do Capital.
Rui M. Palmela
Não podemos continuar a pensar só em nós e no nosso umbigo, sem bem-estar geral não pode haver bem-estar individual. Está tudo relacionado. Nós, eleitores,temos de ser exigentes e conscientes nas escolhas que fazemos, de quem nos representa: não temos sido representados, mas vilipendiados. É tempo de agir e exigir honestidade aos políticos e consciência holística. Os modelos do passado já não servem, o mundo de hoje grita por justiça e mudanças urgentes.
ResponderEliminarBem-haja, Rui.
Elisabete