Muito são os casos de violência doméstica que continuam a verificar-se no dia a dia de milhares de mulheres que deviam ter a coragem de denunciar e perceber desde já o porquê da agressividade existente no ser humano que pode ser combatida duma forma simples pela mudança na alimentação onde o carnivorismo e o alcoolismo são principais responsáveis pela situação.
Pouca gente entende, ainda hoje, aquilo que Hipócrates (o grande filósofo grego – Pai da Medicina) dizia há milhares de anos: “Nós somos o que comemos e bebemos” sendo certo que “o alimento é vida em movimento e o seu tipo específico determina ou influi no próprio temperamento”, podendo nós tirar a mesma conclusão de Leon Tolstoi, o grande escritor russo (autor do livro Guerra e Paz) que dizia: “Se toda a humanidade fosse vegetariana eram impossíveis as guerras” ou a violência entre os homens, pois estas não resultam apenas de questões políticas, económicas ou religiosas, mas tem na base uma errada forma de alimentação que altera o raciocínio dos seres humanos e desenvolve a impulsividade ou agressividade, além do egoismo, de tal modo que o próprio cientista Albert Einstein chegaria à simples conclusão de que... «A maneira vegetariana de viver, por seu efeito puramente físico no temperamento humano, exerceria uma influência benéfica sobre toda a Humanidade»...
Portanto, creio que muita violência doméstica ou outra por falta de cultura e de educação, acabaria simplesmente pela prática diária de uma alimentação sã e verdadeira, sem carnes e seus derivados, eliminando também as bebidas alcoólicas que além de destruirem milhares de células cerebrais que não se renovam mais, afectam também o fígado que é um órgão da disposição, sendo certo que uma pessoa impulsiva ou violenta tem “maus fígados”, como se costuma dizer.
Enfim, penso que se houvesse mais consciência e conhecimento destas coisas talvez se entendesse melhor a forma de combatê-las nas suas origens como o fazem muitas mulheres orientais, conhecedoras da filosofia macrobiótica, que tratam da saúde dos seus familiares na cozinha, dando alimentos mais Yin ou mais Yang, conforme o temperamento de cada um.
Enquanto isso, muitas são as mulheres ocidentais que até contribuem inconscientemente para a agressividade de seus maridos ou companheiros confeccionando-lhes uma alimentação errada que agrava a situação da violência de que são vítimas. Esta é uma questão que devia ser abordada de forma séria nas escolas e nos órgãos de comunicação social onde se poderia provar que a violência, tal como as doenças, está relacionada com a própria alimentação.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Pouca gente entende, ainda hoje, aquilo que Hipócrates (o grande filósofo grego – Pai da Medicina) dizia há milhares de anos: “Nós somos o que comemos e bebemos” sendo certo que “o alimento é vida em movimento e o seu tipo específico determina ou influi no próprio temperamento”, podendo nós tirar a mesma conclusão de Leon Tolstoi, o grande escritor russo (autor do livro Guerra e Paz) que dizia: “Se toda a humanidade fosse vegetariana eram impossíveis as guerras” ou a violência entre os homens, pois estas não resultam apenas de questões políticas, económicas ou religiosas, mas tem na base uma errada forma de alimentação que altera o raciocínio dos seres humanos e desenvolve a impulsividade ou agressividade, além do egoismo, de tal modo que o próprio cientista Albert Einstein chegaria à simples conclusão de que... «A maneira vegetariana de viver, por seu efeito puramente físico no temperamento humano, exerceria uma influência benéfica sobre toda a Humanidade»...
Portanto, creio que muita violência doméstica ou outra por falta de cultura e de educação, acabaria simplesmente pela prática diária de uma alimentação sã e verdadeira, sem carnes e seus derivados, eliminando também as bebidas alcoólicas que além de destruirem milhares de células cerebrais que não se renovam mais, afectam também o fígado que é um órgão da disposição, sendo certo que uma pessoa impulsiva ou violenta tem “maus fígados”, como se costuma dizer.
Enfim, penso que se houvesse mais consciência e conhecimento destas coisas talvez se entendesse melhor a forma de combatê-las nas suas origens como o fazem muitas mulheres orientais, conhecedoras da filosofia macrobiótica, que tratam da saúde dos seus familiares na cozinha, dando alimentos mais Yin ou mais Yang, conforme o temperamento de cada um.
Enquanto isso, muitas são as mulheres ocidentais que até contribuem inconscientemente para a agressividade de seus maridos ou companheiros confeccionando-lhes uma alimentação errada que agrava a situação da violência de que são vítimas. Esta é uma questão que devia ser abordada de forma séria nas escolas e nos órgãos de comunicação social onde se poderia provar que a violência, tal como as doenças, está relacionada com a própria alimentação.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Rui, muito bem escrito amigo, e mais, vemos coisas terriveis aqui no Brasil, e em todo mundo mesmo. E em quase sua totalidade, são cometidas pelos próximos mais próximos.
ResponderEliminarEntendo que os fatores pelos quais você discorreu aqui, são de muito valor mesmo...a própria ciência, já provou, que não fomos feitos para nos alimentarmos com carnes. Nosso organismo, a começar pela dentição, não foi projetado para tal. Nosso aparelho digestivo, não tem as enzimas necessárias para dissolvê-las com propriedade, fora que afeta nosso metabolismo e por consequencia, nosso equilibrio emocional e social.
Quanto a bebidas e outras drogas, que além de todo mal que causam entre os familiares, acabam por danificar todo aquele que faz uso das mesmas, de maneira irreverssível.
Obrigado amigo, pelas sempre tão bem colocadas palavras, para nosso deleite e reflexão.
Bom final de semana.
Cassia
Obrigado Cassia.
ResponderEliminarInfelizmente os interesses económicos falam mais alto e a Sociedade de consumo continua a oferecer aquilo que arruina o ser humano na sua estrutura física, mental e emocional.
Mas muita gente já entendeu definitivamente o erro e a origem de tantos problemas que o mundo atravessa, tentando mudar as coisas para que um dia seja melhor.
É esse de resto o meu propósito ao escrever tudo o que penso sobre várias coisas.
Um abraço fraterno e bom final de semana também para ti.
Rui Palmela
Amigo Rui.
ResponderEliminarA violência doméstica é reprovável e inadmissível e doentia quando praticada contra crianças, com a ressalva das palmadas educativas que são até salutares.
Quanto à violência contra a mulher (no caso esposa e vice-versa), minha experiência profissional (Oficial de Justiça), tem demonstrado que diversos são 0os motivos que levam os cônjuges à praticá-la, mas a principal causa é o desamor ou o amor falido e desgastado pelo própio tempo. Há também, motivações psico-sociais e até mesmo a disputa pelo poder familiar. Contudo, considero o principal motivo como sendo o "sistema" eivado de consumismo, mentiras, falta de religiosidade, falta de Honra e uma moral deturpada por interesses escusos de grupos que tenho citado.
Quanto à alimentação carnívora, não vejo, cientificamente, nem esotéricamente, como associá-la à violência, sendo certo, porém, que uma alimentação vegetariana e frutígena é muito útil à desintixicação do corpo que facilita à meditação e comtemplação das criações do espírito.
Não obstante, pelas radiações cósmicas havidas após o dilúvio ou a grande catástrofe que mudou a posição do eixo terrestre, nosso corpo denso passou a necessitar de proteínas, aminoácidos sal, acúcares, gorduras que dantes não necessitava e uma mudança brusca e radical na alimentação carnívora pode desencadear um processo até mesmo mortal para nosso corpo denso.
Creio que num futuro próximo haverá mudanças radiativas que nos farão abolir (por rejeição natural)nossa alimentação atual. (Será a falência do Mac Donalds)rsrsr
Para concluir, empresto as palavras de Jesus Cristo, onde se diz que o que faz mal não é o que entra pela boca, mas o que dela sai!
Abraços.
Olá amigo António Marialva:
ResponderEliminarComeço por agradecer seu comentário e concordo com elas até certo ponto, discordando noutros como a seguir tentarei explicar face ás suas afirmações que abeixo transcrevo:
"Quanto à alimentação carnívora, não vejo, cientificamente, nem esotéricamente, como associá-la à violência..."
Está mesmo provado cientificamente (e esotericamente) que o consumo de carne e alcool está mesmo associado à violência do ser humano, tal como refiro no meu artigo A VIOLÊNCIA E A ALIMENTAÇÃO neste meu Blog onde refiro um estudo feito há numa cadeia de alta segurança nos EUA (em Alameda - Califórnia) onde se encontravam os indivíduos mais perigosos e violentos condenados a prisão perpétua pelos seus crimes. A experiência foi feita pelo Institute of Biosocial Research, com o apoio da Comissão para Controle do Crime e Prevenção da Violência, tendo-se abolido completamente a carne da alimentação dos presos e bebidas alcoólicas, passando a ser-lhes fornecida comida vegetariana ou macrobiótica á base de proteinas cereais integrais, legumes e leguminosas, vegetais diversos e frutos. O resultado foi surpreendente.
Quanto ao facto de você dizer que "uma mudança brusca e radical na alimentação carnívora pode desencadear um processo até mesmo mortal para nosso corpo denso", não é bem assim, pois as proteinas da carne são substituidas pelas de origem vegetal mais saudáveis e apropriadas ao ser humano que infelizmente se viciou em cadáveres de animais, tal como se viciou com o tabaco, alcool, café, drogas, etc.
Claro que por isso mesmo deve ser feita uma transição gradual para o oorganismo não sentir muito a mudança de alimentação. Foi o que fiz há mais de 30 anos quando pensei ser vegetariano e hoje sinto-me muito melhor fisica, emocionalmente e psiquicamente do que quando era jovem. Falo por experiência própria.
Por fim, quanto às palavras de Jesus Cristo que dizia: "o que condena o homem não é o que entra pela boca mas o que dela sai", infelizmente essas palavras foram deturpadas pela Igreja Cristã que justifica o "pecado da gula" de seus bispos e cardeais obesos e não dá importância ás palavras do grande Apóstolo Paulo que dizia: "Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas que tem irmão tropece, se escandalize, ou se enfraqueça"...
Enfim, amigo António Marialva, creio que a alimentação do futuro vai ser aquela que Deus destinou inicialmente ao ser humano que degenerou de sua condição há milhares de anos, desde o Dilúvio bíblico, e ainda não percebeu que deve mudar radicalmente seus comportamentos neste século XXI onde terá de se preparar para um novo Ciclo de Evolução depois do Mundo sofrer uma grande transformação com o próprio eixo da Terra a mudar de novo de sua posição.
Pausa para reflexão!
Um abraço fraternal
Rui Palmela
Olá amigo António Marialva:
ResponderEliminarComeço por agradecer seu comentário e concordo com elas até certo ponto, discordando noutros como a seguir tentarei explicar face ás suas afirmações que abeixo transcrevo:
"Quanto à alimentação carnívora, não vejo, cientificamente, nem esotéricamente, como associá-la à violência..."
Está mesmo provado cientificamente (e esotericamente) que o consumo de carne e alcool está mesmo associado à violência do ser humano, tal como refiro no meu artigo A VIOLÊNCIA E A ALIMENTAÇÃO neste meu Blog onde refiro um estudo feito há numa cadeia de alta segurança nos EUA (em Alameda - Califórnia) onde se encontravam os indivíduos mais perigosos e violentos condenados a prisão perpétua pelos seus crimes. A experiência foi feita pelo Institute of Biosocial Research, com o apoio da Comissão para Controle do Crime e Prevenção da Violência, tendo-se abolido completamente a carne da alimentação dos presos e bebidas alcoólicas, passando a ser-lhes fornecida comida vegetariana ou macrobiótica á base de cereais integrais, legumes e leguminosas, vegetais diversos e frutos. O resultado foi surpreendente.
Quanto ao facto de você dizer que "uma mudança brusca e radical na alimentação carnívora pode desencadear um processo até mesmo mortal para nosso corpo denso", não é bem assim, pois as proteinas da carne são substituidas pelas de origem vegetal mais saudáveis e apropriadas ao ser humano que infelizmente se viciou em cadáveres de animais, tal como se viciou com o tabaco, alcool, café, drogas, etc.
Claro que por isso mesmo deve ser feita uma transição gradual para o organismo não sentir muito a mudança de alimentação. Foi o que fiz há mais de 30 anos quando pensei ser vegetariano e hoje sinto-me muito melhor fisica, emocional e psiquicamente, do que quando era jovem. Falo por experiência própria.
Por fim, quanto às palavras de Jesus Cristo que dizia: "o que condena o homem não é (tanto) o que entra pela boca mas o que dela sai", infelizmente essas palavras foram deturpadas pela Igreja Cristã que justifica o "pecado da gula" de seus bispos e cardeais obesos e não dá importância ás palavras do grande Apóstolo Paulo que dizia: "Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, se escandalize, ou se enfraqueça"... As palavras de Jesus foram ditas noutro contexto em que seus discípulos apanhavam espigas num sábado ou comiam o pão sem lavarem as mãos e os fariseus os condenavam por isso. Não quis dizer que tudo se podia comer e beber sem sofrer depois o reflexo da má alimentação como se sofre hoje. Certo?
Enfim, amigo António Marialva, creio que a alimentação do futuro vai ser aquela que Deus destinou inicialmente ao ser humano que degenerou de sua condição há milhares de anos, desde o Dilúvio bíblico, e ainda não percebeu que deve mudar radicalmente seus comportamentos neste século XXI onde terá de se preparar para um novo Ciclo de Evolução depois do Mundo sofrer uma grande transformação com o próprio eixo da Terra a mudar de novo de sua posição.
Pausa para reflexão!
Um abraço fraternal
Rui Palmela
Olá Rui
ResponderEliminarAgora vc chegou ao extremo! Querer colocar a culpa da violencia contra a mulher na alimentação
é demais e absurda essa sua teoria.
E como vc escreve parece até que somos nós as mulheres responsaveis pelo o que come um homem.
Os homens que vc conhece são mesmo homens ou bonecos comandados?
Os homens e mulheres adultos que eu conheço são responsaveis pela sua alimentação
então devemos não nos relacionarmos com quem come carne?
Baboseira sua !
Desculpe ,mas procure outro caminho para se tornar famoso ,pesquise ,estude ,leia e pare de
escrever tanta bobagem.
Isso sim faz mal para homens e mulheres ,esse seu radicalismo e opiniões descabidas.
Mariangela Rocha
Olá Maria Angela,
ResponderEliminarAcho que você leu e não entendeu o objectivo de minha dissertação sobre a violência doméstica e a influência que o mau alimento tem no comportamento humano, sendo o carnivorismo e o alcoolismo a causa de muita impulsividade e irrascibilidade no ser humano que degenerou há muito de sua verdadeira condição e sofre por isso o reflexo de seus erros e desregramentos que estão na origem de tantos males e sofrimentos, sendo pois tudo uma questão de cultura e de educação que devia haver mais sobre esta questão.
Você diz por fim uma coisa que eu não disse, ou seja: "então devemos não nos relacionarmos com quem come carne?"...
Claro que isto é uma baboseira sua e não minha, cara amiga, pois relaciono-me com tanta gente que come carne e bebe alcool e não me afasto de quem faz da alimentação o seu próprio mal e apenas dou bons conselhos ou ensinamentos com base em minha experiência de vegetariano há mais de 30 anos, estando o tempo a dar-me razão.
Não, minha amiga, não quero tornar-me 'famoso' escrevendo tanta 'bobagem' como você diz, sou apenas um buscador da verdade que tenta fazer algo pelo bem comum, contribuindo dalgum modo para um mundo melhor, com mais verdade e mais amor. Certo?
Por fim, acho que quem precisa ler, pesquisar e estudar é você, cara amiga, pois está provado cientificamente que uma alimentação sã, pura e natural do reino vegetal, pode mudar comportamentos aumentar os raciocíneos e ter melhores discernimentos. Isso mesmo foi comprovado numa prisão de alta segurança em Alameda nos E.U.A. onde se fez uma experiência com os maiores criminosos ali existentes. No meu artigo A ALIMENTAÇÃO E A VIOLÊNCIA falo sobre o assunto que transcrevo um pouco em baixo, porquanto:
"...nos anos 80 foi feita uma experiência numa cadeia de alta segurança nos EUA (em Alameda - Califórnia) onde se encontravam os indivíduos mais perigosos e violentos, a chamada “nata do crime”, que tinham sido condenados a muitos anos de prisão e alguns a prisão perpétua.
Nessa experiência feita pelo Institute of Biosocial Research, com o apoio da Comissão para Controle do Crime e Prevenção da Violência, foi suprimida completamente a carne da alimentação e bebidas alcoólicas, passando a ser-lhes fornecida comida vegetariana ou macrobiótica á base de cereais integrais, legumes e leguminosas, vegetais e frutos.
De início a reacção foi geral e exigiam todos a alimentação normal, porém como não lhes era dado mais nada, passaram a comer o que lhes era fornecido e foram-se habituando. Ao fim de algumas semanas os resultados foram surpreendentes dentro da cadeia, tendo mesmo decrescido cenas de violência que eram quase diárias entre grupos de presos. Passaram e ser mais receptivos, mais comunicativos, mais tolerantes uns com os outros, a revelar mais controle de emoções e de impulsividade.
Houve mesmo o caso de um preso (Marc Hanner) que ficou completamente curado de seu cancro nos intestinos e muitos quiseram continuar a praticar a alimentação macrobiótica, seguindo uma nova filosofia de vida na prisão até ao fim da pena, tendo melhores comportamentos e discernimentos.
Houve, pois, uma comprovação científica de que a alimentação carnívora gera comportamentos violentos nos indivíduos mais predispostos a isso, e que a violência humana poderia ser controlada na Sociedade se desde o princípio houvesse uma Educação Alimentar em que não se consumisse tantos cadáveres de animais e bebidas alcoólicas nocivos à condição humana (física, psíquica mental e espiritualmente), porquanto o homem não é nenhum carnívoro e degenerou há muito de sua verdadeira condição, pagando caro hoje por tudo isso na forma de guerras, doenças, violência, degradação nesta sua forma de civilização".
E pronto, cara amiga, leia mais e se informe e talvez entenda melhor o que escrevo sobre esta ou outra questão.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela